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Marcel,
A graxa Staburags desenvolvida especialmente pela Klüber da Alemanha para a BMW, deve ser usada na superfície interna das coifas de borracha.
A Klüber só disponibiliza essa graxa em baldes de uso industrial. Pode ser comprada em potes pequenos no ML, com o Possenti aqui do forum, mora em Curitiba.
O eixo de transmissão não necessita de lubrificação.
No mesmo tema, os eixos estriados da saída do câmbio e da entrada da caixa de redução traseira, devem ser lubrificados com graxa Optimoly TA da Castrol, que você encontra nos concessionários, a bisnaga de 100ml custava cerca de R$150,00, deve durar mais que a moto....
Essa graxa possui cobre em sua formulação, evita que os estriados se "colem" e dificulte a desmontagem.
Também deve ser usada nas roscas das sondas Lambda e nas bolsas de emenda por encaixe dos sistema d escapamento pelo mesmo motivo, evitar aderência indesejada.
Última edição por Gnegraes; 19-05-2020 às 17:07.
Guilherme
...o que separa os homens dos meninos, é o preço de seus brinquedos...
Marcel,
Você precisa se decidir.
Primeiro você escreve que ...."é necessário abrir o cardã pois o mesmo tem erro de projeto e entra agua,".... daí deduz-se que o sistema é falho.
Depois você escreve..."enfiamos as GS dentro do rio quase até o tanque...não vi nenhum R1200GS com problema no cardã"... deduz-se então que o sistema é estanque, é excelente.
Guilherme
...o que separa os homens dos meninos, é o preço de seus brinquedos...
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Esse assunto de cardan da BMW é algo Freudiano e presente em todos os grupos de discussão desta moto.
No meu caso, depois que saiu da garantia peço pra abrir em toda revisão, inspeciona, lubrifica, faz o que precisar e vida que segue ....e lá se vão lindos 112k. Tenho amigos que possuem os modelos mais antigos (germânicas) e não comentam nada sobre cardan. Imagino que quando passaram a montar em Manaus alguma nacionalização foi necessária para ter benefícios de ZF. Talvez seja parte da resposta.
Roberto,
Nada é fabricado em Manaus, vem tudo da Alemanha.
Motor e câmbio inclusive já vem montados, recebem um grande Lego de grandes pedaços e partes. Por falar nisso, meu filho me comprou o Lego da R1200GS, vai trazer no fim do ano.... já tenho presente de Natal...
O que mudou ao longo dos tempos foi o piloto. Antigamente todo motociclista entendia de mecânica, um pouco de elétrica e se viravam. Sabiam da importância das manutenções.
Hoje em dia muitos compram por modismo e não tem a menor ideia sobre o que sentam e como as coisas minimamente funcionam.
Há muito da cultura do ... ah, o frentista sempre dá uma olhada e disse que estava tudo Ok....
Vejo muitas vezes o desnecessário descuido com coisas básicas de manutenção, coisas simples. Depois saem destruindo a reputação do fabricante por defeitos inexistentes, mal uso e outras coisas...
E no universo de pessoas que leem os fóruns, muitos não entendem de mecânica e acreditam no que estão lendo.
Faço parte de dois fóruns na Alemanha só de BMW e lá não vejo ninguém reclamar de problemas no eixo traseiro, coifas, entrada de água, etc.
Acho muito curioso....
Guilherme
...o que separa os homens dos meninos, é o preço de seus brinquedos...
Não há diferença. Você importar CKD te dá uma série de vantagens fiscais e viabiliza ter uma operação local.
A planta da BMW em Manaus não fabrica anda, apenas monta.
Não há volume de mercado no Brasil que justifique fabricar aqui, além de uma grade de modelos grande.
Guilherme
...o que separa os homens dos meninos, é o preço de seus brinquedos...
Amigos, peço licença para também dar meu relato e pitaco.
Estou na terceira GS. A primeira delas, uma 2012 AC, eu "nem sabia" que tinha cardan kkk, mas quando peguei uma GSA 2015 comecei a prestar atenção em relatos de problemas. Como fazia a manutenção em concessionária, perguntei ao mecânico e ouvi aquela conversinha fiada de que ainda não era necessária qualquer inspeção devido à baixa quilometragem da moto. Fora da concessionária mandei abrir ao atingir 40K. As juntas não estavam coladas, mas havia MUITA ferrugem. Apesar das coifas não aparentarem danos, entrou água, secou, enferrujou e virou pó. Não deixo ninguém lavar a moto, mas a comprei com 22k e é claro, desconheço o histórico. Em seguida peguei minha atual (2018) com 12k, ainda na garantia de fabrica. Logo que terminou a garantia fiz a revisão de 02 anos com 18K. Desta vez fui na Euromotors de SJRPreto aproveitando para dar um rolê. Mandei abrir o cardan e advinha só: junta estriada traseira COLADA. Não havia nenhuma indicativo de que tivesse entrado água, lembrando que a moto tinha apenas 01 ano e pouco quando a comprei e agora tem 02 anos e pelo perfil do anterior proprietário é bem provável que nem sereno tenha tomado. A coifa estava perfeita e bem montada, inclusive com aquela graxa branca. Foi necessário sacrificá-la para descolar a junta do eixo. Lavo pessoalmente a moto e é claro, mantenho o vap longe das coifas. Diferentemente do que aconteceu com o cardan da moto 2015, na 2018 não havia qualquer sinal de água. Então, como se formou a ferrugem que colou a junta? Há quem diga que o aquecimento/resfriamento do conjunto de transmissão associado às novas nossas condições climáticas tropicais poderia gerar condensação. Essa teoria tem lógica, mas então por que as motos anteriores a 2012 não apresentavam esse problema? No meu caso, é fato que havia ferrugem colando a junta e obviamente faltava algo essencial - GRAXA APROPRIADA. A única conclusão que o mecânico chegou: puseram POUQUÍSSIMA ou NENHUMA GRAXA nas estrias na hora da montagem. Pelo que tenho pesquisado a graxa homologada pela BMW para essas juntas suporta as altíssimas temperaturas que o conjunto de transmissão atinge e é claro que repele a água. Então, é surreal pensar que numa moto de 100 mil reais "economizem" alguns gramas de graxa, mas no caso dessa moto 2018 não há outra explicação. Se tivesse graxa em quantidade adequada a ferrugem não se formaria, ainda que ocorresse alguma condensação ou mesmo entrasse um pouco de água (não tinha, repito) e sem ferrugem, também não haveria junta grudada no eixo. E isso acontece apenas de vez em quando, numa ou noutra moto? É claro que não. Esse problema é recorrente e a BMW certamente está a par da situação, só não dá para entender por que ao menos não incluíram a inspeção desse conjunto como item nas revisões, ainda que facultativo. Quanto à minha bonitona, agora sim eu confio que o cardan está devidamente lubrificado e com a graxa correta, aquela da bisnaga (eu vi com esses olhos que a terra há de comer kkk). Provavelmente vou inspecionar o conjunto a cada 20k ou antes, se atravessar riachos e inundações.
Podem me tomar como louco, mas se tirasse uma moto zero KM hoje mandaria a concessionária abrir e lubrificar o cardan na minha frente, antes da entrega. Precaução e canja de galinha não faz mal a ninguém (só para a galinha) kkk
Peguei uma zero ontem e não tem espaço para que eles façam está inspeção! Não tem jeito, é esperar acabar a garantia de 3 anos ou com 20k fazer a tal inspeção, que segundo o mecânico da pp não perde a garantia por tal serviço! Engrenagens dão problemas e as vezes recorrentes. Em paralelo, vai que o sujeito brigou com a esposa no dia anterior a montagem e o “safadanha” não botou a quantidade de graxa suficiente, babou, meus amigos!!
Estou na terceira BMW, sendo a segunda GS 1200, não tenho nada a reclamar de cardã e nem de nenhum problema com a motos!
Resta eliminar as lavagens a pressão, pegar a esponja, água e sabão e meter a mão na massa, mais os cuidados necessários ao bom funcionamento do equipamento e feliz viagens, pós pandemia, é claro!!!
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