08-11-2013, 08:06
08-11-2013, 12:28
Tem sim. Diversas! Quedas grandes assim e muitas cachoeiras. A vegetação nativa da serra é Mata Atlântica. Porém, a estupidez humana tem dilapidado esse ecossistema de forma devastadora, transformando a região sobre a serra em grandes plantações de frutas, verduras e hortaliças. É esta região (Ipu e demais cidades da Serra da Ibiapaba), a principal fornecedora desses gêneros do estado e a maior parte dessa produção vai para os grandes centros de distribuição (Fortaleza, Cariri e também para Terezina/PI). A exuberância de verde que vemos na foto (pág. anterior) é mais devido à época (março), em pleno período de chuvas. Contudo, nossa região é de semi-árido e neste período do ano (último trimestre), a vegetação seca e as águas diminuem a ponto de secar muitos desses riachos. Nossa bica está praticamente seca. Infelizmente. Mas vale a pena virem aqui para conhecer o lugar, meus amigos. Programem-se para virem no primeiro semestre que é melhor. Como é? Já posso ir botando pra gelar?! kkkkk
08-11-2013, 12:30
É rapaz, não sabia que era bonito assim não...
Tá de parabéns, e não sabia que estava tudo verdinho assim não...
Partiu segundo encontro no Ipú? Rs rs
Tá de parabéns, e não sabia que estava tudo verdinho assim não...
Partiu segundo encontro no Ipú? Rs rs
08-11-2013, 12:34
hehehe... será um prazer, meus amigos! Se vierem mesmo, ESTARÃO EM CASA!!!
Sobre o verde da foto, Rodrigo, como mencionei, essa predominância é apenas no período de chuvas (primeiro semestre). Agora, em pleno verão (seca), está tudo cinza e a água dessa bica quase no zero.
Reitero o convite aos amigos: vindo por estas bandas, venham ao Ipu conhecer nossa região. Tem muitas outras atrações nos demais municípios que compõem a Região da Ibiapaba. Vale a pena!
Sobre o verde da foto, Rodrigo, como mencionei, essa predominância é apenas no período de chuvas (primeiro semestre). Agora, em pleno verão (seca), está tudo cinza e a água dessa bica quase no zero.
Reitero o convite aos amigos: vindo por estas bandas, venham ao Ipu conhecer nossa região. Tem muitas outras atrações nos demais municípios que compõem a Região da Ibiapaba. Vale a pena!
08-11-2013, 12:38
Infelizmente a imagem que a grande mídia (e até o cinema) passa do Nordeste é de desgraça, seca, fome e miséria. Mas não é bem assim. Embora soframos com essas mazelas sazonalmente, há muitas riquezas e belezas naturais por aqui. As mais famosas são as praias, que mais lindas não há. Mas o Ceará tem muitas regiões serranas, estonteantemente belas. Lugares como Guaramiranga, Maciço de Baturité, Cariri, Serra da Meruóca e a própria Serra da Ibiapaba são tudo de bom.
08-11-2013, 12:39
Pero...
OLHA O FOCO!!!
rs...
OLHA O FOCO!!!
rs...
08-01-2014, 11:31
Tem bastante gente do outro fórum aqui também! Sou um deles, e cito o André e o Marcus Coelho também...
30-01-2015, 12:45
Iceman Escreveu:Tive uma G650GS 12/12 por um ano, vendi ha um mes p/ pegar a F800GS.
De um modo geral, a moto é excelente para o uso urbano.
Para estradas não recomendaria, pelo menos não para percursos longos, embora a moto encare bem. O problema é o piloto, não a moto.
O motor rotax monocilindrico vibra demais e em longos trechos, a uma velocidade constante, a vibração chega a incomodar.
Velocidade de cruzeiro confortável seria em torno de 100 Km/h, pois sem a 6a. marcha, a 120 ou acima disso a rotação sobe muito e a vibração também.
Por ser refrigerada a água, quando a ventoínha resolve ligar, sopra um vento quente danado, que incide diretamente no joelho e nos "guebitos".
Em dia muito quente, chega a incomodar um pouco.
A F800GS tem a mesma ventoinha, mas a carenagem é diferente, e não joga o bafo direto nas pernas do piloto.
Nunca usei em Off-Road, por isso não posso opinar a este respeito.
Vale destacar um dos pontos altos da G650GS, acho que é a única na categoria (e faixa de preço) que já vem com o ABS de série, item que considero funamental.
Outra coisa muito legar da G650GS é o pequeno "porta-treco" com chave na rabeta. É muito útil para guardar pequenas tranqueiras, tipo aranha, chain-lube, etc.
Para quem tem perna curta, a altura da G650GS certamente será um ponto forte, pois é BEM mais baixa que sua irmã maior (F800GS), oque se traduz em mais segurança e agilidade no transito urbano.
Quanto ao torque (aceleração e retomadas) dá conta do recado tranquilamente.
Prá ser bem sincero, não senti muita diferença quando peguei a F800GS, embora no papel são 48CV contra 84CV (ou algo por ai).
Anda muito bem e acelera muito.
Consumo urbano da minha 650, com gasolina comum, ficava sempre acima dos 20km/l, ou seja, é uma moto bem economica para sua cilindrada.
O valor é relativamente baixo, consequentemente o seguro também.
Até onde sei, ainda não está na mira da vagabundagem (como infelizmente já está começando a ocorrer com as F800GS).
Em suma, é uma bela aquisição para quem quer se iniciar no mundo das GS.
Agora é só a galera das G650GS se animar e começar a agitar este pedaço aqui tb.
Também tive uma g650 e, de certa forma, minha opinião é diferente do Ice.
Pra começar, se me dissessem assim: "Tens que ir até o Chile, sozinho, sem modificar nada na moto. Escolhe entre a G650 e F800." Sabe que moto eu pegaria? A G650.
É verdade que ela tem menos potência que a F800 e vibra mais. Mas tem um banco muito melhor e calça pneus sem câmara. Para uma viagem nessas condições dadas, penso que o conforto será maior e a segurança também. Injusto compará-la com a R1200GS. Por outro lado, a moto vem com ABS, cavalete central, punho aquecido, protetor de manopla, pequenos mimos que outras cobram por isso, inclusive a Teneré 660, que por sinal, com equipamentos equivalentes, é mais cara. E além disso, ainda não vem com pneus sem câmara. Quem já furou pneu num deserto com socorro a 150 km de distância, as 16h da tarde, a 5 graus, com vento de primavera na Patagônia, sabe bem o que é isso.
É uma moto muito honesta. Fiz trinta mil km em dois anos, em quatro viagens, uma delas a El Calafate, passando por Argentina e Uruguay. Só nessa última, foram cerca de 9 mil km. Seu único inconveniente, a meu ver, é o tanque de 14l. O motor pode vibrar, como qualquer monocilíndrico, mas não se compara ao Minarelli 660, que equipa a XT660 e a Teneré. TEm diferença desse motor, com uma curva de torque mais suave, diferenciando-s das Yamaha 660, mais "brutas" em baixa rotação. Por outro lado, a moto, a 110 km/h, dá uma acordada, ainda te apresenta uma meia duzia de cavalinhos descansados e ela vai de 120 a 140 facilmente, se precisar.
30-01-2015, 15:26
Realmente percebo nos passeios que a GS650 gosta de andar a 140kph encarando numa boa e esse lance de pneu sem câmera é um fator importante de segurança, já que é mais fácil de reparar e dificilmente vai esvaziar repentinamente.
Está certo que nada impede de adaptar as rodas de aro tradicionais para rodar sem câmera...
Está certo que nada impede de adaptar as rodas de aro tradicionais para rodar sem câmera...