JSmith Escreveu:Eu torço p seja nacionalizada! A redução de preço seria um convite arrebatador.
Eu mesmo seria um candidato a uma R1200GS.
Mas, como o grupo que comanda as vendas da BMW é o mesmo das Triumph, eu acredito que somente quando as inglesas saturarem o mercado é que a BMW Brasil vai pensar se vale a pena o investimento de montar a linha das 1200 em Manaus.
Ou, quem sabe, até em uma planta própria.
Que grupo é esse Smith?
Não sei o nome do grupo, mas o dono da POWER Motorrad BMW é o mesmo da Triple Triumph (pelo menos até onde eu sei).
Agora, convém ressaltar que há outras cc BMW e outras cc Triumph.
De modo a que não é bem assim que tá tudo dominado.
A política de preços das montadoras é ditada por elas, e não pelas cc (ainda bem...).
Eu não sei o nome deles, mas se comenta isso no café da manhã que que é servido na Autokraft.
As lojas da Triumph e da BMW aqui na Barra (RJ) são dos mesmos donos.
Eu acredito que se nossa economia continuar do jeito que está e as pessoas começarem a recusar pagar preços altos, em breve teremos todas essas motos sendo fabricadas aqui.
A BMW motorrad, diferente da Triumph, está usando uma planta compartilhada da Dafra em Manaus. Seria uma maneira de oferecer um produto mais barato e não correr o risco de um alto investimento em uma planta própria. Mas, o revés é ter limites no número de motos produzidas, uma vez que a fábrica tem que montar modelos de outras marcas.
Esse ano a BMW deve entrar no mercado de automóveis com uma planta própria. Após a consolidação desse investimento, pode ser q haja interesse em expandir o mercado de motos.
JSmith Escreveu:Eu não sei o nome deles, mas se comenta isso no café da manhã que que é servido na Autokraft.
As lojas da Triumph e da BMW aqui na Barra (RJ) são dos mesmos donos.
Eu acredito que se nossa economia continuar do jeito que está e as pessoas começarem a recusar pagar preços altos, em breve teremos todas essas motos sendo fabricadas aqui.
A BMW motorrad, diferente da Triumph, está usando uma planta compartilhada da Dafra em Manaus. Seria uma maneira de oferecer um produto mais barato e não correr o risco de um alto investimento em uma planta própria. Mas, o revés é ter limites no número de motos produzidas, uma vez que a fábrica tem que montar modelos de outras marcas.
Esse ano a BMW deve entrar no mercado de automóveis com uma planta própria. Após a consolidação desse investimento, pode ser q haja interesse em expandir o mercado de motos.
JSmith se eu entendi bem, o que você mencionou como serem do mesmo grupo, na verdade são apenas revendas.
Tenho um primo que têm uma loja Triumph e não têm nada a ver com BMW, ele têm uma CC de carros Honda.
Oi Crodão,
pode ser que eu tenha me enganado, mas achei que as Triumph e BMW Brasil poderiam segmentar o mercado já que elas tem estratégias diferentes. Em 2014, a BMW não aparenta intenção de nacionalizar as R1200GS. Mesmo com a forte política de preços das 1200 da Triumph.