Mesmo no seco, há trechos com umas puta pedras grandes que coloca qualquer moto e piloto á prova, fora as obras no caminho e alguns trechos em barro mesmo na seca.
Pelo menos foi o que encontrei lá quando passei em fevereiro desse ano. Meu próximo passeio por lá será descida até ficar ruim e voltar curtindo o visual nos dois sentidos.
![[Imagem: 1c1a6075644aaa6cc4b3dbbe30140217.jpg]](http://tapatalk.imageshack.com/v2/14/09/08/1c1a6075644aaa6cc4b3dbbe30140217.jpg)
Abs
Fábio
Motociclista desde meus 12 anos.
RD50 (76) / RD75 (78) / Montesa 250 H6 (81) / YZ250 (80) /Agrale 27.5 /
YZ 125 (81) / CR125 (86) / KX250 (91) / XLX350 / F800GS / R1200GS / R1200GS LC.
mesmo no seco, há trechos com umas puta pedras grandes que coloca qualquer moto e piloto á prova, fora as obras no caminho e alguns trechos em barro mesmo na seca.
Pelo menos foi o que encontrei lá quando passei em fevereiro desse ano. Meu próximo passeio por lá será descida até ficar ruim e voltar curtindo o visual nos dois sentidos.
Foi exatamente num dia desses que conheci o lugar , céu azul , seco , e nenhuma núvem no céu. O visual do Morro do Cindacta nesses dias é inigualável !
Realmente, é um visual único.
Abs
Fábio
Motociclista desde meus 12 anos.
RD50 (76) / RD75 (78) / Montesa 250 H6 (81) / YZ250 (80) /Agrale 27.5 /
YZ 125 (81) / CR125 (86) / KX250 (91) / XLX350 / F800GS / R1200GS / R1200GS LC.
A serra está interditada, previsão de ficar fechada por 1 ano. Mas passei por lá sábado pela manhã, vários locais com obras (mesmo ao sábado).
Primeira barreira de obras já perguntei se estava interditada e o operário falou: "Está interditada, mas moto acho que passa!".
No sentido Grão Pará - Serra, uns 2km antes do Aiuré é o ponto que achei mais complicado, a estrada inteira é uma argila bem grossa, se chover acredito que nem moto passa. Consegui passar tranquilo porque um trator de esteira estava abrindo para os moradores do Aiuré poder passar.
Depois disso são vários pontos que precisa parar porque tem maquinas na pista, mas pessoal da um tempinho para poder passar.
Depois do Aiuré, só encontrei operários, nenhum carro ou moto até um pouco antes do trevo para o morro da igreja já próximo a Urubici.
Se alguem tiver interesse de passar, sugiro fazer o sentido de subida da serra, porque vindo de Urubici tem uma barreira e o pessoal pode não deixar passar.
No mais é uma boa aventura, em 30 km vai encontrar vários tipos de terreno: asfalto, barro, lama, argila, areia, cascalho, concreto...
A turma de Floripa passou por lá antes de fechar, foi legal mas é recomendado ir de pneu lameiro, junto com outra moto, pouca bagagem e juízo não pode faltar :-)
-- Lico
No último sábado (14/05) estive na Serra do Corvo Branco para ver o estrago e como estavam as condições da estrada. Imagino que a maioria deve ter recebido notícia do estrago causado pela enchente do fim de abril e início de maio. O que choveu na encosta da serra é surreal.
A serra estava interditada, claro. Segui até a localidade de Aiurê. Até ali, os sinais da enchente são notórios. Poucos pontos que exigem a mínima atenção. Depois de Aiurê, em Grão Pará, a coisa muda de figura.
Já havia um ponto de desmoronamento da pista no asfalto até o pé da serra. Pois é, o desmoronamento aumentou e agora a estrada está ainda mais estreita.
Estacionei a moto no início da serra e fiz a subida caminhando. Tirei várias fotos e fiz vídeos.
O que há de concreto? Muito entulho, pedra, galhos, postes de energia elétrica quebrados. Há, sem dúvida, muita destruição. Alguns dos pontos interditados não são de difícil solução. Uma máquina pá-carregadeira e um caminhão caçamba dão conta do recado em um mês ou até menos.
Mas o que assusta é o desmoronamento da estrada. Há um ponto crítico (eu não arriscaria passar com um carro por ali) que desmoronou e outros com menor intensidade. Esse ponto crítico, a meu ver, levará um bom tempo para ser solucionado. É uma queda gigantesca.
Quanto tempo vai levar? Na última semana li em um jornal que a recuperação da estrada levaria até o fim do ano. Um dia depois, escutei ou li que até o fim de junho teríamos uma solução. Agora, neste fim de semana, ouvi que em quinze dias teríamos solução. Honestamente, acho que nem a previsão otimista consideraria o prazo de duas semanas. O estrago causado pelo desmoronamento (aproximadamente no meio da serra) é considerável.
É lamentável ver a cidade de Urubici isolada de seu ponto mais próximo do litoral. Não são apenas as famílias que dependem do turismo que estão sofrendo. Muitos agricultores escoam a produção por aquela serra.
Vou postar algumas imagens que tirei da minha caminhada.
PS: O silêncio que a interdição da estrada trouxe é único. Foi gratificante caminhar por ali.
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Kinha Escreveu:No último sábado (14/05) estive na Serra do Corvo Branco para ver o estrago e como estavam as condições da estrada. Imagino que a maioria deve ter recebido notícia do estrago causado pela enchente do fim de abril e início de maio. O que choveu na encosta da serra é surreal.
A serra estava interditada, claro. Segui até a localidade de Aiurê. Até ali, os sinais da enchente são notórios. Poucos pontos que exigem a mínima atenção. Depois de Aiurê, em Grão Pará, a coisa muda de figura.
Já havia um ponto de desmoronamento da pista no asfalto até o pé da serra. Pois é, o desmoronamento aumentou e agora a estrada está ainda mais estreita.
Estacionei a moto no início da serra e fiz a subida caminhando. Tirei várias fotos e fiz vídeos.
O que há de concreto? Muito entulho, pedra, galhos, postes de energia elétrica quebrados. Há, sem dúvida, muita destruição. Alguns dos pontos interditados não são de difícil solução. Uma máquina pá-carregadeira e um caminhão caçamba dão conta do recado em um mês ou até menos.
Mas o que assusta é o desmoronamento da estrada. Há um ponto crítico (eu não arriscaria passar com um carro por ali) que desmoronou e outros com menor intensidade. Esse ponto crítico, a meu ver, levará um bom tempo para ser solucionado. É uma queda gigantesca.
Quanto tempo vai levar? Na última semana li em um jornal que a recuperação da estrada levaria até o fim do ano. Um dia depois, escutei ou li que até o fim de junho teríamos uma solução. Agora, neste fim de semana, ouvi que em quinze dias teríamos solução. Honestamente, acho que nem a previsão otimista consideraria o prazo de duas semanas. O estrago causado pelo desmoronamento (aproximadamente no meio da serra) é considerável.
É lamentável ver a cidade de Urubici isolada de seu ponto mais próximo do litoral. Não são apenas as famílias que dependem do turismo que estão sofrendo. Muitos agricultores escoam a produção por aquela serra.
Vou postar algumas imagens que tirei da minha caminhada.
PS: O silêncio que a interdição da estrada trouxe é único. Foi gratificante caminhar por ali.
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