18-05-2022, 13:24
No último sábado (14/05) estive na Serra do Corvo Branco para ver o estrago e como estavam as condições da estrada. Imagino que a maioria deve ter recebido notícia do estrago causado pela enchente do fim de abril e início de maio. O que choveu na encosta da serra é surreal.
A serra estava interditada, claro. Segui até a localidade de Aiurê. Até ali, os sinais da enchente são notórios. Poucos pontos que exigem a mínima atenção. Depois de Aiurê, em Grão Pará, a coisa muda de figura.
Já havia um ponto de desmoronamento da pista no asfalto até o pé da serra. Pois é, o desmoronamento aumentou e agora a estrada está ainda mais estreita.
Estacionei a moto no início da serra e fiz a subida caminhando. Tirei várias fotos e fiz vídeos.
O que há de concreto? Muito entulho, pedra, galhos, postes de energia elétrica quebrados. Há, sem dúvida, muita destruição. Alguns dos pontos interditados não são de difícil solução. Uma máquina pá-carregadeira e um caminhão caçamba dão conta do recado em um mês ou até menos.
Mas o que assusta é o desmoronamento da estrada. Há um ponto crítico (eu não arriscaria passar com um carro por ali) que desmoronou e outros com menor intensidade. Esse ponto crítico, a meu ver, levará um bom tempo para ser solucionado. É uma queda gigantesca.
Quanto tempo vai levar? Na última semana li em um jornal que a recuperação da estrada levaria até o fim do ano. Um dia depois, escutei ou li que até o fim de junho teríamos uma solução. Agora, neste fim de semana, ouvi que em quinze dias teríamos solução. Honestamente, acho que nem a previsão otimista consideraria o prazo de duas semanas. O estrago causado pelo desmoronamento (aproximadamente no meio da serra) é considerável.
É lamentável ver a cidade de Urubici isolada de seu ponto mais próximo do litoral. Não são apenas as famílias que dependem do turismo que estão sofrendo. Muitos agricultores escoam a produção por aquela serra.
Vou postar algumas imagens que tirei da minha caminhada.
PS: O silêncio que a interdição da estrada trouxe é único. Foi gratificante caminhar por ali.
A serra estava interditada, claro. Segui até a localidade de Aiurê. Até ali, os sinais da enchente são notórios. Poucos pontos que exigem a mínima atenção. Depois de Aiurê, em Grão Pará, a coisa muda de figura.
Já havia um ponto de desmoronamento da pista no asfalto até o pé da serra. Pois é, o desmoronamento aumentou e agora a estrada está ainda mais estreita.
Estacionei a moto no início da serra e fiz a subida caminhando. Tirei várias fotos e fiz vídeos.
O que há de concreto? Muito entulho, pedra, galhos, postes de energia elétrica quebrados. Há, sem dúvida, muita destruição. Alguns dos pontos interditados não são de difícil solução. Uma máquina pá-carregadeira e um caminhão caçamba dão conta do recado em um mês ou até menos.
Mas o que assusta é o desmoronamento da estrada. Há um ponto crítico (eu não arriscaria passar com um carro por ali) que desmoronou e outros com menor intensidade. Esse ponto crítico, a meu ver, levará um bom tempo para ser solucionado. É uma queda gigantesca.
Quanto tempo vai levar? Na última semana li em um jornal que a recuperação da estrada levaria até o fim do ano. Um dia depois, escutei ou li que até o fim de junho teríamos uma solução. Agora, neste fim de semana, ouvi que em quinze dias teríamos solução. Honestamente, acho que nem a previsão otimista consideraria o prazo de duas semanas. O estrago causado pelo desmoronamento (aproximadamente no meio da serra) é considerável.
É lamentável ver a cidade de Urubici isolada de seu ponto mais próximo do litoral. Não são apenas as famílias que dependem do turismo que estão sofrendo. Muitos agricultores escoam a produção por aquela serra.
Vou postar algumas imagens que tirei da minha caminhada.
PS: O silêncio que a interdição da estrada trouxe é único. Foi gratificante caminhar por ali.