07-04-2025, 10:41
Um pouco das minhas pesquisas na internet.
Há sensores de proximidade no veículo que ficam "vigiando" se há uma chave compatível por perto e, se for o caso, iniciam a comunicação. Já a chave tem componentes eletrônicos que ficam "percebendo" se há esse sinal compatível, para iniciar a "conversa".
Tanto numa situação como noutra há consumo de bateria num nível "stand by", razão pela qual a bateria da chave funciona por uns 2 a 3 anos e requer a troca.
Tem uma experiência interessante - colocar a chave de aproximação dentro de um copo tipo Stanley, o que acaba inibindo seu funcionamento, pois o copo vira uma Gaiola de Faraday (blinda campos elétricos e magnéticos). Isso comprova a interação entre emissor e receptor dos sinais, além de demonstrar que ambos ficam "ativos".
Há sensores de proximidade no veículo que ficam "vigiando" se há uma chave compatível por perto e, se for o caso, iniciam a comunicação. Já a chave tem componentes eletrônicos que ficam "percebendo" se há esse sinal compatível, para iniciar a "conversa".
Tanto numa situação como noutra há consumo de bateria num nível "stand by", razão pela qual a bateria da chave funciona por uns 2 a 3 anos e requer a troca.
Tem uma experiência interessante - colocar a chave de aproximação dentro de um copo tipo Stanley, o que acaba inibindo seu funcionamento, pois o copo vira uma Gaiola de Faraday (blinda campos elétricos e magnéticos). Isso comprova a interação entre emissor e receptor dos sinais, além de demonstrar que ambos ficam "ativos".