25-01-2014, 21:43
Pessoal, chegamos em casa. O último di de viagem foi um dia de “coxinha”. Ao invés de voltarmos andando com as motos de Rio Branco até São Paulo, deixamos as motos na transportadora e nós retornamos de avião.
O avião fez escala em Brasília e ficamos praticamente o dia todo por conta da volta. Nosso vôo partiu 12:30h de Rio Branco, e entre escalas e atrasos chegamos em São Paulo depois da meia-noite.
A opção de voltar de avião e as motos de caminhão foi muto bem estudada antes de fazermos. No total gastamos R$ 1.150,00, sendo R$ 850,00 de frete das motos e R$ 200,00 de passagem aérea. Muito menos do que gastaríamos se voltássemos rodando.
Fora isso, rodar 4.000 Km apenas por rodar não dá o menor prazer. As estradas do Acre até SP são perigosas e ruins.
Uma coisa seria fazer uma bela viagem do Acre até SP passando por Mato Grosso do Sul, Pantanal, Bonito, Transpantaneira, etc. Outra coisa é fazer 4.000 Km para cumprir tabela. Se rodassemos 800 Km por dia seriam 5 dias de viagem, numa média de R$ 400,00 / dia, dariam R$ 2.000,00 correndo riscos e rodando muito (800km por dia, por 4 dias), apenas por rodar, sem curtir nada, sem parar, sem tirar fotos. Não têm a menor graça ou prazer.
Daí optamos por fazer a viagem em 22 dias bem aproveitados, curtindo todos os dias, aproveitanos e tirando fotos de cada lugar. Nosso balançco foi muito positivo.
-6.200 Km de moto
-1.300 Km de Jeep 4×4
-4.000 Km de Avião.
Antes de fazermos o projeto, ficamos inseguros em fazer todo o Sul da Bolívia de moto pelos relatos que tinhamos. Analisando hoje acho que fizemos a coisa certa. Nos 4 dias de tour de Jeep 4×4 rodamos 1.300 Km, com 3 refeições incluídas, hospedagem em hotéis muito bons, conhecemos o parque Eduardo Avaroa, tudo por US$ 550,00. Foram 3 dias de hospedagem no deserto, mas o dia inicial e o último dia, total de 5 diárias.
Haviam lugares com muita lama, neve, areia fofa, locais que seriam quase impossíveis de se transpor de moto. Só uma pessoa muito qualificada e experiente para passar nesses trechos, e mesmo assim com dificuldades.
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Somados à esses fatores, tinha o fator frio e altitude. Pegamos dias de zero grau a 4.800 msnm onde o menor esforço físico era sobre humano. Pegamos nevasca .
Alguns lugares não existiam estradas, apenas caminhos. Mas muitos eram como labirinto;
Temos certeza que vimos lugares e passamos por locais que certamente não passariamos de moto.
Como diria o amigo GUGU, motociclista de mais de 70 anos, essas viagens normalmente nos proporcionam os melhores momentos de nossas vidas, e o piores também.
O avião fez escala em Brasília e ficamos praticamente o dia todo por conta da volta. Nosso vôo partiu 12:30h de Rio Branco, e entre escalas e atrasos chegamos em São Paulo depois da meia-noite.
A opção de voltar de avião e as motos de caminhão foi muto bem estudada antes de fazermos. No total gastamos R$ 1.150,00, sendo R$ 850,00 de frete das motos e R$ 200,00 de passagem aérea. Muito menos do que gastaríamos se voltássemos rodando.
Fora isso, rodar 4.000 Km apenas por rodar não dá o menor prazer. As estradas do Acre até SP são perigosas e ruins.
Uma coisa seria fazer uma bela viagem do Acre até SP passando por Mato Grosso do Sul, Pantanal, Bonito, Transpantaneira, etc. Outra coisa é fazer 4.000 Km para cumprir tabela. Se rodassemos 800 Km por dia seriam 5 dias de viagem, numa média de R$ 400,00 / dia, dariam R$ 2.000,00 correndo riscos e rodando muito (800km por dia, por 4 dias), apenas por rodar, sem curtir nada, sem parar, sem tirar fotos. Não têm a menor graça ou prazer.
Daí optamos por fazer a viagem em 22 dias bem aproveitados, curtindo todos os dias, aproveitanos e tirando fotos de cada lugar. Nosso balançco foi muito positivo.
-6.200 Km de moto
-1.300 Km de Jeep 4×4
-4.000 Km de Avião.
Antes de fazermos o projeto, ficamos inseguros em fazer todo o Sul da Bolívia de moto pelos relatos que tinhamos. Analisando hoje acho que fizemos a coisa certa. Nos 4 dias de tour de Jeep 4×4 rodamos 1.300 Km, com 3 refeições incluídas, hospedagem em hotéis muito bons, conhecemos o parque Eduardo Avaroa, tudo por US$ 550,00. Foram 3 dias de hospedagem no deserto, mas o dia inicial e o último dia, total de 5 diárias.
Haviam lugares com muita lama, neve, areia fofa, locais que seriam quase impossíveis de se transpor de moto. Só uma pessoa muito qualificada e experiente para passar nesses trechos, e mesmo assim com dificuldades.








Somados à esses fatores, tinha o fator frio e altitude. Pegamos dias de zero grau a 4.800 msnm onde o menor esforço físico era sobre humano. Pegamos nevasca .
Alguns lugares não existiam estradas, apenas caminhos. Mas muitos eram como labirinto;
Temos certeza que vimos lugares e passamos por locais que certamente não passariamos de moto.
Como diria o amigo GUGU, motociclista de mais de 70 anos, essas viagens normalmente nos proporcionam os melhores momentos de nossas vidas, e o piores também.
R1200GS Adv e XT660
Atacama 2010, Puerto Varas 2011, Machu Picchu 2012, Bolívia 2014, Pisco Elqui 2015, Patagonia 2016
Atacama 2010, Puerto Varas 2011, Machu Picchu 2012, Bolívia 2014, Pisco Elqui 2015, Patagonia 2016