26-01-2014, 08:38
No Perú tivemos 2 situações de propinas. Na verdade seriam uma mas acabou sendo duas. Uma logo na entrada e outra rodando a noite, que o meu amigo entendeu que o cara tava pedindo dinheiro e deu, mas na verdade ele estava pedindo cigarro. Depois do dinheiro ele teve que dar o cigarro. Mas a coisa teria ficado só no cigarro se ele tivesse entendido.
Aliás aconteceu pitoresco nesse episódio. Quando eles nos pararam, eles foram logo pedindo o Seguro SOAT e nós não tinhamos feito. Haviamos parado numa cidade pequena para procurar o SOAT mas o custo era de 270,00 soles, com o Soles a quase 1 pra 1, dava pratricamente R$ 270,00. Achamos que não valeria à pena pois já estavamos na metade da viagem e decidimos correr o risco.
Daí o guardinha veio logo pedindo o seguro. Eu mostrei o carta verde e tentei enrolar o cara. Ele disse, "esse não, esse é brasileiro, eu quero o do Perú", aí eu disse mas o carta verde é internacional, veja que está escrito "Peru, Bolívia, Argentina, Uruguai e Paraguai" . Na verdade não estava escrito Perú. Acho que o cara não sabia ler ou não se deu o trabalho de ler. Haviam 2 guardinhas, eles conversavam entre eles sem saber o que pedir e sem saber se aquilo era ou não válido.
Não estou contando vantagem, apenas falando que os guardas não sabem nem o que pedir e nem reconhecer um documento.
Digo isso pois no grupo haviam 3 amigos com motos financiadas que tiveram um trabalho enorme para conseguir autorização para entrar nesses países. Pediram autorização para a financeira, depois mandaram para o consulado de cada país, de lá foi para o Itamaraty e depois tiveram que mandar para um tradutor juramentado de cada país.
Eu dizia pra eles que bastava a autorização, que os guardinhas jamais saberiam ver que no documento consta a palavra "Alienação".
Aliás aconteceu pitoresco nesse episódio. Quando eles nos pararam, eles foram logo pedindo o Seguro SOAT e nós não tinhamos feito. Haviamos parado numa cidade pequena para procurar o SOAT mas o custo era de 270,00 soles, com o Soles a quase 1 pra 1, dava pratricamente R$ 270,00. Achamos que não valeria à pena pois já estavamos na metade da viagem e decidimos correr o risco.
Daí o guardinha veio logo pedindo o seguro. Eu mostrei o carta verde e tentei enrolar o cara. Ele disse, "esse não, esse é brasileiro, eu quero o do Perú", aí eu disse mas o carta verde é internacional, veja que está escrito "Peru, Bolívia, Argentina, Uruguai e Paraguai" . Na verdade não estava escrito Perú. Acho que o cara não sabia ler ou não se deu o trabalho de ler. Haviam 2 guardinhas, eles conversavam entre eles sem saber o que pedir e sem saber se aquilo era ou não válido.
Não estou contando vantagem, apenas falando que os guardas não sabem nem o que pedir e nem reconhecer um documento.
Digo isso pois no grupo haviam 3 amigos com motos financiadas que tiveram um trabalho enorme para conseguir autorização para entrar nesses países. Pediram autorização para a financeira, depois mandaram para o consulado de cada país, de lá foi para o Itamaraty e depois tiveram que mandar para um tradutor juramentado de cada país.
Eu dizia pra eles que bastava a autorização, que os guardinhas jamais saberiam ver que no documento consta a palavra "Alienação".
R1200GS Adv e XT660
Atacama 2010, Puerto Varas 2011, Machu Picchu 2012, Bolívia 2014, Pisco Elqui 2015, Patagonia 2016
Atacama 2010, Puerto Varas 2011, Machu Picchu 2012, Bolívia 2014, Pisco Elqui 2015, Patagonia 2016