02-06-2014, 13:04
Realmente, não existe milagre nem almoço grátis.
Acho que temos que analisar 2 aspectos aqui: (1) o que é SEGURO da maneira tradicional que conhecemos e (2) as ALTERNATIVAS que têm aparecido no mercado.
(1) Não se engane - SEGURO como conhecemos, só com seguradoras conhecidas, de renome, pois este mercado é regulado pela SUSEP (Superintendência de Seguros Privados), que aliás cuida não só de seguros de veículos, mas também de vida, funeral, e até mesmo os Planos de Aposentadoria Privada (graças a Deus!!! - Quem se lembra dos antigos "pecúlios", que os trabalhadores pagavam uma vida inteira para depois ter complementação da aposentadoria e, depois de alguns anos, todos eles quebraram? Quem lembra do Plano de aposentadoria da Varig que desapareceu junto com a quebra da companhia, pois naquela época os planos ficavam embutidos nas finanças das empresas patrocinadoras? )
Estas seguradoras garantem o pagamento dos sinistros, entre outras razões, porque elas dividem os prejuízos entre as outras e também com outras companhias seguradoras internacionais - é o chamado "resseguro" e que, se por um lado traz vantagens, por outro traz também custos adicionais para elas (e que são repassados para nós, os clientes).
(2) as cooperativas e as outras ofertas que estão aparecendo, são, na minha opinião, válidas, pois objetivam fornecer custos menores aos associados - porém, o tipo de cobertura e o método de reembolso por sinistro é totalmente diferente - e isto é que me parece que não está sendo bem esclarecido na hora do cliente contratar o plano. Garanto que tem muita gente que vai se sentir confortável ao contratar um plano deste, mesmo sabendo que um eventual reembolso não será feito de forma integral e/ou nem imediatamente, afinal, cada um sabe avaliar o nível de risco que quer correr (é assim com aplicações financeiras também - há todo tipo de perfil de investidor, mais ou menos avesso a riscos). Mas é preciso que (a) isto fique BEM CLARO desde o início, para não comprar gato por lebre e que (b) o cliente tenha mais trabalho pesquisando onde está se mentendo, ou seja, a situação daquela cooperativa no mercado.
Acho que temos que analisar 2 aspectos aqui: (1) o que é SEGURO da maneira tradicional que conhecemos e (2) as ALTERNATIVAS que têm aparecido no mercado.
(1) Não se engane - SEGURO como conhecemos, só com seguradoras conhecidas, de renome, pois este mercado é regulado pela SUSEP (Superintendência de Seguros Privados), que aliás cuida não só de seguros de veículos, mas também de vida, funeral, e até mesmo os Planos de Aposentadoria Privada (graças a Deus!!! - Quem se lembra dos antigos "pecúlios", que os trabalhadores pagavam uma vida inteira para depois ter complementação da aposentadoria e, depois de alguns anos, todos eles quebraram? Quem lembra do Plano de aposentadoria da Varig que desapareceu junto com a quebra da companhia, pois naquela época os planos ficavam embutidos nas finanças das empresas patrocinadoras? )
Estas seguradoras garantem o pagamento dos sinistros, entre outras razões, porque elas dividem os prejuízos entre as outras e também com outras companhias seguradoras internacionais - é o chamado "resseguro" e que, se por um lado traz vantagens, por outro traz também custos adicionais para elas (e que são repassados para nós, os clientes).
(2) as cooperativas e as outras ofertas que estão aparecendo, são, na minha opinião, válidas, pois objetivam fornecer custos menores aos associados - porém, o tipo de cobertura e o método de reembolso por sinistro é totalmente diferente - e isto é que me parece que não está sendo bem esclarecido na hora do cliente contratar o plano. Garanto que tem muita gente que vai se sentir confortável ao contratar um plano deste, mesmo sabendo que um eventual reembolso não será feito de forma integral e/ou nem imediatamente, afinal, cada um sabe avaliar o nível de risco que quer correr (é assim com aplicações financeiras também - há todo tipo de perfil de investidor, mais ou menos avesso a riscos). Mas é preciso que (a) isto fique BEM CLARO desde o início, para não comprar gato por lebre e que (b) o cliente tenha mais trabalho pesquisando onde está se mentendo, ou seja, a situação daquela cooperativa no mercado.