13-12-2020, 16:42
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 13-12-2020, 16:45 por Gnegraes.)
Reiner Escreveu:Pessoal,
Vou emitir uma opinião leiga. Pois acho que todos os assuntos devem ser aprofundados o máximo possível, isso antes de ficar chato.
Não podemos esquecer que a tecnologia na indústria, sempre procura o máximo de rendimento com o mínimo de custo....sempre procurando aumentar a margem de lucro e fazer frente ao concorrente. A peça plástica é muito mais fácil e barata de ser produzida.
Então, a peça em questão, pode estar em uma situação limite, que atende perfeitamente ao mercado europeu, por seu tipo de uso e clima....e não é compatível com o nosso....alguém lembra da Kombi diesel?
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Reiner,
Concordo com você no tocante a economia, se houvesse neste motor mais peças confeccionadas em plástico de engenharia. Mas não é o caso.
E na Europa também faz bastante calor, na Alemanha p/ex. durante o verão é comum terem 35 graus C.
A história da Kombi com motor diesel depõe contra a engenharia de fábrica da VW do Brasil. O motor diga-se de passagem, é excelente.
Ao fazerem a adaptação do motor diesel para a Kombi, colocaram o radiador de água na frente do veículo e também o sensor de temperatura da água.
Ocorre que o sensor não media a temperatura do motor mas sim a da água no radiador e este mandava um sinal para ligar o ventilador elétrico do radiador.
Um mecânico aqui em SP descobriu isso depois de ter cuidado de um monte de motores com junta de cabeçote queimada, etc.
Bastou transferir o sensor para a galeria de água do motor e manter a interligação elétrica com o ventilador do radiador e que fazia acionar o ventilador quando o motor estava quente. MILAGROSAMENTE os motores pararam de dar problemas. Simples assim....
Guilherme
...o que separa os homens dos meninos, é o preço de seus brinquedos...
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