05-12-2014, 13:44
Estive na segunda reunião, dia 3/Dez/14.
Resumo do resumo:
Várias ações serão tomadas ao mesmo tempo:
1) divulgação da petição por segurança. Quem não assinou está convidado a fazê-lo. Segue o link: http://peticao.motoroubada.com.br/
2) contato com as montadoras para verificar que ações estão tomando ou se comprometem a tomar para dificultar o roubo. Abordagem controversa pois quem teve a moto roubada acaba comprando outra mais cedo ou mais tarde. Esses contatos foram divididos entre os presentes que se dispuseram a contatar pessoas nessas empresas que elas conhecem.
3) formatação do nosso "pleito" às autoridades pois foi consenso novamente que é necessário pressão política (executivo comanda as polícias) e com apoio da imprensa. Um membro do BeeMer deve fazer uma ata mais completa que este breve relato.
4) Dentre os presentes, há colegas com proximidade com outros motoclubes, em especial o Carvalho, que preside uma entidade de proteção do motociclista e com longa experiência junto à causa e nos corredores do "poder". Novamente está empenhado em agregar sua experiência e ajudar nas abordagens.
Dentre as discussões que tivemos, me chamou a atenção uma constatação que agora me parece óbvia e me envergonho de não ter pensado nisso antes: quem tem BMW não vai buscar peças no desmanche, nas lojas da "boca" (claro que há exceções) e por esse motivo sempre me soou fraca a hipótese de roubo de BMW para desmanche. Um dos presentes, ligado à polícia e às seguradoras comentou que há apartamentos alugados cheios de peças de motos que são vendidas pela internet e entregues pelo correio. Ou seja, o dono da BMW não vai ao desmanche mas faz compras pela internet sem piscar! Peças entregues pelo carteiro e não se expõe. Podem até emitir nota (fria) e o cidadão finge pra si mesmo de que comprou de uma loja séria.
Buenas, vivendo e aprendendo.
Entendi que o próximo passo é a formatação da ata da BeeMer (me corrijam se estiver equivocado) e, eventualmente, mudanças no texto da petição mencionado acima para acrescentar pedido de providências decorrentes das idéias que surgiram nessas reuniões.
Pensamos também em fazer algo "viral" para que se espalhe pela internet pois também se concluiu que os governos são sensíveis a esses movimentos virtuais e se sentem incomodados.
O pessoal que mantém o site "motoroubada.com.br" novamente se fez presente e tem sido bastante ativo. Folhetos, adesivos, mídia, ações meio que solitárias que entendo podem crescer muito com nosso apoio e divulgação.
Complementos serão bem recebidos.
Resumo do resumo:
Várias ações serão tomadas ao mesmo tempo:
1) divulgação da petição por segurança. Quem não assinou está convidado a fazê-lo. Segue o link: http://peticao.motoroubada.com.br/
2) contato com as montadoras para verificar que ações estão tomando ou se comprometem a tomar para dificultar o roubo. Abordagem controversa pois quem teve a moto roubada acaba comprando outra mais cedo ou mais tarde. Esses contatos foram divididos entre os presentes que se dispuseram a contatar pessoas nessas empresas que elas conhecem.
3) formatação do nosso "pleito" às autoridades pois foi consenso novamente que é necessário pressão política (executivo comanda as polícias) e com apoio da imprensa. Um membro do BeeMer deve fazer uma ata mais completa que este breve relato.
4) Dentre os presentes, há colegas com proximidade com outros motoclubes, em especial o Carvalho, que preside uma entidade de proteção do motociclista e com longa experiência junto à causa e nos corredores do "poder". Novamente está empenhado em agregar sua experiência e ajudar nas abordagens.
Dentre as discussões que tivemos, me chamou a atenção uma constatação que agora me parece óbvia e me envergonho de não ter pensado nisso antes: quem tem BMW não vai buscar peças no desmanche, nas lojas da "boca" (claro que há exceções) e por esse motivo sempre me soou fraca a hipótese de roubo de BMW para desmanche. Um dos presentes, ligado à polícia e às seguradoras comentou que há apartamentos alugados cheios de peças de motos que são vendidas pela internet e entregues pelo correio. Ou seja, o dono da BMW não vai ao desmanche mas faz compras pela internet sem piscar! Peças entregues pelo carteiro e não se expõe. Podem até emitir nota (fria) e o cidadão finge pra si mesmo de que comprou de uma loja séria.
Buenas, vivendo e aprendendo.
Entendi que o próximo passo é a formatação da ata da BeeMer (me corrijam se estiver equivocado) e, eventualmente, mudanças no texto da petição mencionado acima para acrescentar pedido de providências decorrentes das idéias que surgiram nessas reuniões.
Pensamos também em fazer algo "viral" para que se espalhe pela internet pois também se concluiu que os governos são sensíveis a esses movimentos virtuais e se sentem incomodados.
O pessoal que mantém o site "motoroubada.com.br" novamente se fez presente e tem sido bastante ativo. Folhetos, adesivos, mídia, ações meio que solitárias que entendo podem crescer muito com nosso apoio e divulgação.
Complementos serão bem recebidos.
Ô sexta que não chega!