GAUCHO 50 Escreveu:OPA, como vão pessoas de bem?!?!?! Tudo certinho???? Gostaria de deixar aqui a minha impressão a respeito do tópico.
Antes de sair da GS650, eu estava na dúvida entre uma nova GS800 (2012 na época) e uma GS1200 beeem usada, tipo 2007/08, que era o que dava no meu dinheiro. Numa das visitas que fiz na concessionária aqui da cidade, conversando com um proprietário de uma 1200 2010 que acabava de retirar da oficina sua máquina, perguntei-lhe que tipo de reparo ele tinha feito. Tal foi a minha surpresa quando ele me disse que era um "rolamento do cardã"... Fiquei com a pulga atrás da orelha com a notícia porque ainda estava impressionado com uma folga (já descrita aqui no fórum) no cardã de uma 1200 que eu havia experimentado semanas antes... Quando aquele cara me falou que a moto tinha 17mil km, que a única viagem longa fora a ultima de 6mil km e que o conserto custou, entre peça e MO, R$1.600,00... caí para trás e decidi comprar a 800... Esta, com 18 meses de garantia e com 1200km!!! Ainda não me arrependi!!!! FORTE ABRAÇO
Falai Gauchão,
Aqui vem vos fala é um Paulista morando e amando RS,comprei uma GS 800,ainda não chegou tá uma novele,quando vegar vamos combinar um rolezinho,afinal,paulista ou gaucho,4.9 ou 5.0 estamos na era do DOJÃOé tudo V8 -Bebe demais,quase todos fumam,tá veio e nimguem mais quer,rsrsrs....
PAULISTA
CANOAS/RS
MOTOS: CINQUENTINHA / RS125 / RDZ135 / 180 CUSTON / RD350 LC / CBR400 / CB750 F / SUZUKI 1100 R / TRANSALP / F 800 GS.
PORQUE DEUS É BOM.
Tópico movido de F800 - DISCUSSÃO GERAL para BOTECO por tratar de assunto não específico à F800.
Contamos com sua compreensão, RicBoris (rs)
... isonomia
____________
Ricardo Boris
Ipu / Ceará
RicBoris Escreveu:Olhem essa bike com transmissão cardã...
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Sensacional o engenho humano!
Vixi marola,ta faltando um pedal e graxa rs.
Enquanto eu tiver grana sobrando para o brinquedo mais caro, nunca mais volto para corrente.
Zero estresse. Quase zero manutenção. Zero sujeira. Zero regulagens durante viagens. Zero óleo lubrificante de transmissão na bagagem.
nicobico Escreveu:Enquanto eu tiver grana sobrando para o brinquedo mais caro, nunca mais volto para corrente.

Zero estresse. Quase zero manutenção. Zero sujeira. Zero regulagens durante viagens. Zero óleo lubrificante de transmissão na bagagem.
é... ultimamente pelos relatos, não tem sido 0 estresse... rsrsrs... fora os trancos e outros problemas, teve gente que quase caiu pelo travamento do cardã...
*** Se tem 2 rodas, to dentro!!! moto e bike (mtb/speed/cicloturismo) *********
sascencio Escreveu:é... ultimamente pelos relatos, não tem sido 0 estresse... rsrsrs... fora os trancos e outros problemas, teve gente que quase caiu pelo travamento do cardã...
Infelizmente "o avião que voa não é notícia. mas o que cai, é manchete instantânea...".
Sempre vai haver relatos de gente com um problema aqui e outro ali. Mas dificilmente teremos uma sequência de relatos do tipo "já rodei 100 mil km e nada aconteceu"; até mesmo porque isto não é da natureza humana.
Entenda-se bem que não concordo com os problemas que possam existir, e que é muito ruim ser "sorteado" com um perrengue desses. Mas a lei das probabilidades está aí e estatisticamente alguém vai ter problema de alguma forma com o equipamento. É questão de sorte ou azar.
Tive um carro que vivia dando problema. Era uma oficina atrás da outra. De tanto encher o saco, vendi o dito de barbada. O sujeito que comprou o veículo trabalhou com ele uns 10 anos buscando verduras no CEASA de Porto Alegre. Disse nunca ter tido um carro tão confiável... E agora? Também tive um Fiat Tempra que todos diziam que "dava pau com 20 mil km; bomba d´água já vinha com os dias contados...". Fiquei com o veículo por 14 anos e só tive os gastos normais de manutenção periódica. Só vendi o dito porque não conseguia mais fazer seguro dele.
Então é isso.
Nunca tive uma com cardã para avaliar as vantagens ou desvantagens no uso contínuo, porém o fato que conheço é que o cardã rouba cerca de 20% do desempenho do conjunto enquanto a corrente leva apenas 9% de perda.
Não é a toa que as motos de velocidade e mesmo algumas bigtrails como a Ducati 1200 usam corrente.
Outro fator a ser considerado, no meio,de uma estrada inóspita se a corrente quebra, da para arrumar o contrário de um cardã com problema.
Enfim nada é perfeito.
Como tudo na vida a gente abre mão de um lado para ganhar de outro. Sem dúvida o custo e facilidade de conserto da corrente tem que ser levado em conta., porém Já tive duas motos com cardã e (deixa eu bater na madeira) uns 80 mil km sem qualquer problema. Se contar o material de limpeza e lubrificação da corrente, mais eventual troca da dita cuja e da relação, e a mão de obra, ficou caro! As desvantagens do cardã já foram citadas: custo inicial, peso, perdas na potência, dificuldade de consertar em viagens, etc. Já vi relatos de conserto na aÁfrica, no meio do nada, e um amigo já ficou parado uma semana no sul do Chile porque não achou corrente e relação da VStrom para trocar.
Tirando uma eventual calamidade, acho que omcardã ganha de longe.
Quanto aos barulhos (que são muitos na GS), notei que minha moto fica muito mais suave quando estou com um Shoei fechado, comparado com outros capacetes. Se colocar tampão no ouvido, então, a moto fica quase elétrica! Barulho zero! Brincadeiras à parte, a gente aprende com o tempo a separar o que são os barulhos característicos da moto com os diferentes e novos, que podem significar problema.
ACD Escreveu:Como tudo na vida a gente abre mão de um lado para ganhar de outro. Sem dúvida o custo e facilidade de conserto da corrente tem que ser levado em conta., porém Já tive duas motos com cardã e (deixa eu bater na madeira) uns 80 mil km sem qualquer problema. Se contar o material de limpeza e lubrificação da corrente, mais eventual troca da dita cuja e da relação, e a mão de obra, ficou caro! As desvantagens do cardã já foram citadas: custo inicial, peso, perdas na potência, dificuldade de consertar em viagens, etc. Já vi relatos de conserto na aÁfrica, no meio do nada, e um amigo já ficou parado uma semana no sul do Chile porque não achou corrente e relação da VStrom para trocar.
Tirando uma eventual calamidade, acho que omcardã ganha de longe.
Quanto aos barulhos (que são muitos na GS), notei que minha moto fica muito mais suave quando estou com um Shoei fechado, comparado com outros capacetes. Se colocar tampão no ouvido, então, a moto fica quase elétrica! Barulho zero! Brincadeiras à parte, a gente aprende com o tempo a separar o que são os barulhos característicos da moto com os diferentes e novos, que podem significar problema.
Demonstração de grande sabedoria ACD, tudo na vida é relativo e depende do lado que observamos.
Juntamos as informações e adaptamos ao resultado que queremos que dê, esse é nosso espelho.
Grande abraço
Nivaldo - Taubaté/SP
CB400, EX500, Falcom, 650GS, F800GS, R1200GS
Pessoal, estou com minha BMW R1200 GS desde o dia 09 de setembro, portanto há 02 meses.
Pra mim, é a realização de um sonho.
Já tive várias motos, sou motociclista/motoqueiro desde os meus 11 anos de idade, (tenho hoje 56 anos).
já andei de jawa 250, vespa, lambreta, xispa, cinquentinha YS-50 da Yamaha, várias RX's 125, RD135, (dois tempos), VÁRIAS CG's, twister, falcon V-strom e agora a BMW R 1200 GS.
Já rodei mais de 100.000 km em viagens pelo Brasil e pela América do Sul (Argentina, Uruguai, Paraguai, Bolívia, Chile e Peru).
O que posso dizer da moto com CARDÃ é o seguinte:
"o avião que voa não é notícia, mas o que cai, é manchete instantânea...". - retirei esta citação lá no tópico do "nicobico".
Estou em "lua-de-mel" com a GS com CARDÃ. Rodei pouco mais de 4.000 km e o que posso dizer é:
1) Não consegui ainda identificar esse barulho característico de engrenagens
2) O “som”, o RONCO que ouço quando estou viajando na GS pra mim, até o momento tem sido música para meus ouvidos, desculpe “crodão”, gosto de ouvir o ronco quando acelero, parece um avião fazendo um “rasante”.
3) O Ruído que incomodou a princípio foi o do “TRANCO” na hora de engrenar uma marcha com a moto parada num semáforo por exemplo, mas isso parece que é característico desta moto – não chegando a ser defeito.
4) Optei pelo cardã visando mesmo esse benefício por requerer menos “manutenção”,
5) Se por causa do cardã perde-se em torno de 08% de potência, (sim, porque corrente perde 5% e cardã 13 – “13-5=8”  creio que para quem tem uma cavalaria de 125 cv, não deve fazer tanta diferença, provavelmente nunca irei usá-la no limite.
RicBoris, eu também pesquisei muito a respeito do cardã para poder finalmente comprar uma moto com esta transmissão e até o momento o que posso dizer é: VAI DE CARDÃ!.
Um abraço.
Geraldinho.
Teste
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