Vacuômetros para sincronização de corpos injetores

[Gnegraes]

Caro Guilherme.
Não sou especialista no assunto, mas em sistemas sem o cabo do acelerador são introduzidos mais sensores que vão reproduzir os mesmos efeitos da regulagem dos corpos de injeção distintos, nesses casos a Ecu gerência tudo com uma margem calculada de segurança e eficiência reproduzindo fielmente o sistema de cabos de acelerador na melhor condição possível, filtros de ar e combustível limpos, sensores vários de temperatura, sensores de vácuo, temperatura da mistura etc. Quando algum componente começa a sair fora da medida ideal, tem se as diferenças entre os cilindros e o rendimento final começa a ser impactado. Como sempre prefiro o mais simples, contínuo nos sistemas com cabo e de preferência a ar, como minha estimada Gsa 1200 2012, ou suas antecessores. Sempre haverá condições para desvio da média que seria a melhor condição, mas com as manutenções nas quilometragens certas isso fica próximodo ideal projetado pro funcionamento dos motores.

Eraldo Telles.


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Eraldo,

Eu acredito que deva ser o mesmo método como para o TPS, que transmite a posição da borboleta de ar.

O TPS é um potenciômetro, conforme gira com o eixo da borboleta transmite uma corrente elétrica, que é proporcional linearmente à abertura da borboleta. Na ECU um algorítimo simples faz a conversão do sinal em mA para saber a vazão de ar naquela posição.

Com a válvula borboleta fechada totalmente, se reseta o sinal de posição Zero.

Esses sistemas não se "auto ajustam", você coloca em uma posição conhecida e reseta o sinal.