Olá meus amigos, acabei de adquirir uma g650 gs, e após troca de óleo, começou a fazer um barulho assim que a moto entra em funcionamento, como se fosse a corrente batendo, mas o barulho para logo em seguida, acredito não durar nem um segundo, é muito rápido. Óleo Mobil 15W50. Antes da troca não apresentava barulho.
Tempos atrás fui alertado por um vizinho que as nossas motos (Modelo 2021) não possuiam a capa ou guarda pó no garfo dianteiro.
A ausência dele acaba facilitando a entrada de pó/barro/sujeira nos rolamentos da mesa e por consequência diminuindo a sua vida util. Além de facilitar a entrada de sujeira/pedras por dentro da suspensão que acabam indo direto no capacete do piloto.
A minha surpresa é que as G310GS do modelo anterior, até 2021, vinham com a peça de fábrica.
Tentei contato com a concessionária da minha cidade para comprar a peça para instalar, mas como ela não consta no catálogo de peças do modelo 2021/2022 não poderiam/queriam me vender.
Acabei então comprando da MaxBMW nos EUA, que me enviou sem problema algum.
Caso alguém tenha interesse em comprar para instalar na sua, seguem os códigos das peças:
Bom dia!
Minha moto 2021 tem a incorrigível batida da corrente, resultado da alteração da relação para adequação às normas de emissões brasileiras. Como solução definitiva e considerando que minha moto se destina a viagens e não offroad, pensei em instalar um kit de Correia dentada. Minhas dúvidas:
1º - alguém aqui já instalou?
2º - se sim, elimina o ruído?
3º - há risco de danos à moto?
Seguimos com o nosso plano de visitar novamente locais que fomos diversas vezes de 4x4 nos últimos 20 e poucos anos, mas agora com as nossas motos.
A meta do sábado era descermos até Mostardas pela beira da praia, um total de 200km, sendo destes 120km de beira de praia e areia fofa.
Acessamos a beira da praia no primeiro farol, o "Farol Berta" ou também conhecido como "Farol De Dunas Altas", inaugurado em 1996 e mede cerca de 30 metros de altura. Localizado na praia do Quintão, ficou famoso por um empreendimento no local que acabou não dando muito certo devido ao seu isolamento. Ali já tivemos as primeiras dificuldades para atravessar as dunas até chegar na beira da praia, o que nos tomou um certo tempo.
Choveu bastante no dia interior, e aliado ao vento sul forte (rajadas de 50km/h) deixava a areia bem pesada e também o mar alto, com pouca praia.
Rodamos cerca de 40kms até o segundo farol, o famoso Farol da Solidão, já município de Mostardas. No caminho ainda cruzamos com um dos naufrágios famosos do litoral do RS, do cargueiro grego Mount Athos, naufragado em 1967.
O Farol da Solidão tem a forma de torre cilíndrica em concreto, com lanterna, galeria e quatro contrafortes. Apresenta uma cor vermelha e 21 metros de altura.
Na tentativa de chegar mais perto do farol para tirar as fotos, acabei entrando no que chamamos aqui de "bolo fofo", uma espécie de areia movediça formada por areia e água, impossivel de andar sem se enterrar. Perdemos aqui mais uns 20-30min para conseguir desatolar a moto, mas no final deu tudo certo.
O dia estava passando, já eram 14:30h e precisávamos chegar a Mostardas antes do anoitecer. Foram então mais 65kms de beira de praia até o Balneário Mostardense em um rítmo mais acelerado, desviando de muito lixo trazido pela ressaca da semana anterior e muitos pescadores puxando as suas redes. Uma dessas redes que nos obrigou a sair a areia mais compactada e andar próximo as dunas, que resultou em um tombo mais feio da Rita na areia fofa. Levanta a moto, bate toda a areia e seguimos em frente.
Chegamos no Balneário, ainda podiamos rodar mais 7km para chegar ao Farol de Mostardas, mas como já eram 16h passadas e o por do sol chegando, preferimos não seguir para evitar de pegar o último trecho no escuro. Para quem conhece, sabe que os 12km que separam o Balneário Mostardense do centro de Mostardas no inverno se tornam uma grande diversão, ou um grande pesadelo. São 12kms de um caminho no meio das dunas, que aliado a muita água tornam a estrada um bom desafio no inverno. Alguns sustos, algumas derrapagens, mas chegamos bem no centro e na nossa pousada já no por do sol, em uma das noites que foram até então uma das mais frias de 2022.
Domingo foi dia de acordar, bater toda areia e voltar para casa pelo asfalto, já planejando a próxima ida para visitar novamente os outros faróis que ainda faltam com as motos...
Ontem se encerrou em Barra Bonita em SP o evento PNT 2022 de motos.
Houve exposição de motos antigas e corridas de velocidade e de regularidade divididas por categorias de motor e uma prova feminina.
Abaixo fotos das 3 BMWs que competiram:
- R60/2 600cc 1966 do João Batista Fernandes Filho, de Valinhos SP. Ele possui uma coleção de mais de 40 motos,
Além de ter competido com a R60/2, levou para expor mais duas motos: uma Mondial 50cc e uma Mondial 125cc.
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- R51 600cc 1951 do Eduardo Ralisch de São Paulo. O Edi possui mais duas BMWs e a de uso diário é uma R1100GS 1991 e que está com 360.000km (e tem gente que pergunta se motor BMW é durável...). Ano passado o Edi foi ao PNT na casa do Nélson Piquet com esta moto, rodou 1.100km até Brasília, competiu e rodou de volta mais 1.100km....
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- R51 600cc 1938 do Dirk Kirschstein de São Paulo. O Dirk tem uma bela coleção de BMWs antigas, mais de 20 exemplares.
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Dentre inúmeras motos expostas no pavilhão, uma chamou muito a atenção por ser uma marca pouco conhecida no Brasil, mas importante na UK e Europa na primeira metade do século XX, a britânica Velocette. Achei oportuno mostrar aqui algo raro entre nós:
Velocette modelo LE MK1
motor: boxer 2 tempos
câmbio: alavanca manual
volume: 150cc
refrigeração: a água
transmissão: eixo cardã
suspensão traseira: regulável
sistema de partida: alavanca manual
Boa tarde a todos!!
Meu nome é André, primeira vez aqui e sou um novo adpto da BMW 1200GS. Tinha HD, mas resolvi migrar pra esse novo mundo. Abcs a todos.
Uma recente publicação da Comissão Europeia (CE), que também foi relatada no site da Federação das Associações Europeias de Motociclistas (FEMA), afirma que as luvas da Alpinestars, modelo GP Plus Gloves BL/WH, contêm o químico Chromium (VI) em valores 17 mg/kg, que a CE diz ser muito perigoso na quantidade usada no fabrico destas luvas, podendo causar reações alérgicas e inclusivamente estar relacionado com cancro.
A CE afirma que estas luvas não poderão mais ser comercializadas pelos distribuidores, estando em curso o recall para que quem as tenha as devolva e, naturalmente, seja ressarcido do valor que pagou por elas.
Fonte: Fema (Federation of European Motorcyclist's Association
Boa tarde meus amigos motociclistas, gostaria muito de realizar a viagem até ushuaia. Existe algum grupo nesse forum que irá realizar essa viagem? Obrigado.