Olá pessoal, sou novato aqui no forum, atualmente possuo uma Fazer 150, na qual viajo, ja tive várias motos grandes, minha ultima viagem foi para 4 Países, quem quiser ver o vídeo, está logo abaixo.
Assim como muitos aqui, eu também fui infectado pelo vírus InternacionalViagilis rs

Abraços

* Video da Expedição América do Sul - Yamaha Fazer 150 - 4 Países:
[video=youtube;Z24q2m7g2oo]https://www.youtube.com/watch?v=Z24q2m7g2oo[/video]

:o
[ATTACH=CONFIG]7203[/ATTACH]

Arquivo(s) anexado(s)

  ruI7DyP.jpg (Tamanho: 98.06 KB / Downloads: 41)

Pessoal este fim de semana fui para Monte Verde e na volta acendeu a luz de reserva ainda com 2 traços no marcador. Rodei uns 60 km até chegar num posto onde ainda estava com 1 traço no marcador, qdo abasteci entraram 17 l. Tendo em vista que a minha eh uma GS Adv devia ter ainda uns 6 a 7 litros no tanque. Na média que eu estava rodando 18km/l dava pra rodar mais uns 100 km e ainda chegar em casa tranquilamente .
Minha pergunta:
Dá pra confiar no marcador?
Ele acende com qtos litros?
A luz chega a piscar qdo apagar todos os traços do marcador?

Boa Tarde Pessoal,

Meu nome é Diego Barrios, moro em Floripa (na verdade Palhoça... grande-floripa) e acabei de adquirir uma F800GS ano 2009.

Meu objetivo aqui no fórum é principalmente trocar dicas e informações sobre manutenção e peças pra motoca, visto que a minha é usada e tenho várias coisas pra trocar/consertar.

Já tive diversas motos, começando com uma BIZ 100 e a que fiquei mais tempo foram as excelentes Tenere 250cc, que tive duas. Agora é a primeira vez no mundo das médias cilindradas.

Um abraço a todos!

Diego

Salve Salve Galera do BMW GS Brasil !!!
Acabo de me tornar um feliz proprietário de uma GS 1150 e me cadastro aqui para aprender com os colegas.
Sempre fui da turma das "Speeds" e nos últimos 20 anos rodei muito com as venenosas racer bikes. Apesar da paixão pela velocidade, sempre tive em mente pegar uma super big trail da BMW e finalmente esse dia chegou graças a um irmão que resolveu dar um up grade em sua GS me dando a chance de ficar com sua moto. Tenho muito a aprender e espero contar com a galera desse Fórum para curtir ao máximo meu novo brinquedo.
Abraços
PAULO SASSO

Ola a todos,
Tenho uma F800GS 2012, sou de SP e gostaria de uma indicacao de mecanico bom e honesto para revisao dos 10.000km.

Abs a todos
Alexandre

Galera!

Estou pesquisando os preços de pastilhas para minha moto na internet, mas não acho com as informações que vem na própria pastilha, exceto no site da BMW link abaixo.
Algum de vocês sabe onde encontro esse modelo especifico?

Informação que vem que consta na pastilha. SBS-S-40GF - BREMBO

http://www.bmw-motorrad-store.fr/plaquet...650gs.html

Olá a todos, sou Baddan, moderador do grupo Portal Big Trails
Tenho uma V-Strom 2012, e pretendo trocar minha moto pela F-800 GS, principalmente pela melhor adaptação no off

Espero poder trocar muitas experiências com a turma

Boa tarde amigos!!!

Estou nas preparações finais para a aquisição da minha sonhada F800. Sou de Juiz de Fora-MG, tenho 26 anos e sou Consultor Técnico de Vendas.

Me registrei no fórum para saber mais a respeito da moto, e conhecer mais um bando de apaixonados por esta marca.

Tenho visto comentários na internet a respeito da falta de peças de reposição.

Temos algum tópico falando a respeito?!

Abraço a todos!

Era uma vez uma geração que se achava muito livre.
Tinha pena dos avós, que casaram cedo e nunca viajaram para a Europa.
Tinha pena dos pais, que tiveram que camelar em empreguinhos ingratos e suar muitas camisas para pagar o aluguel, a escola e as viagens em família para pousadas no interior.
Tinha pena de todos os que não falavam inglês fluentemente.
Era uma vez uma geração que crescia quase bilíngue. Depois vinham noções de francês, italiano, espanhol, alemão, mandarim.
Frequentou as melhores escolas.
Entrou nas melhores faculdades.
Passou no processo seletivo dos melhores estágios.
Foram efetivados. Ficaram orgulhosos, com razão.
E veio pós, especialização, mestrado, MBA. Os diplomas foram subindo pelas paredes.
Era uma vez uma geração que aos 20 ganhava o que não precisava. Aos 25 ganhava o que os pais ganharam aos 45. Aos 30 ganhava o que os pais ganharam na vida toda. Aos 35 ganhava o que os pais nunca sonharam ganhar.
Ninguém podia os deter. A experiência crescia diariamente, a carreira era meteórica, a conta bancária estava cada dia mais bonita.
O problema era que o auge estava cada vez mais longe. A meta estava cada vez mais distante. Algo como o burro que persegue a cenoura ou o cão que corre atrás do próprio rabo.
O problema era uma nebulosa na qual já não se podia distinguir o que era meta, o que era sonho, o que era gana, o que era ambição, o que era ganância, o que necessário e o que era vício.
O dinheiro que estava na conta dava para muitas viagens. Dava para visitar aquele amigo querido que estava em Barcelona. Dava para realizar o sonho de conhecer a Tailândia. Dava para voar bem alto.
Mas, sabe como é, né? Prioridades. Acabavam sempre ficando ao invés de sempre ir.
Essa geração tentava se convencer de que podia comprar saúde em caixinhas. Chegava a acreditar que uma hora de corrida podia mesmo compensar todo o dano que fazia diariamente ao próprio corpo.
Aos 20: ibuprofeno. Aos 25: omeprazol. Aos 30: rivotril. Aos 35: stent.
Uma estranha geração que tomava café para ficar acordada e comprimidos para dormir.
Oscilavam entre o sim e o não. Você dá conta? Sim. Cumpre o prazo? Sim. Chega mais cedo? Sim. Sai mais tarde? Sim. Quer se destacar na equipe? Sim.
Mas para a vida, costumava ser não:
Aos 20 eles não conseguiram estudar para as provas da faculdade porque o estágio demandava muito.
Aos 25 eles não foram morar fora porque havia uma perspectiva muito boa de promoção na empresa.
Aos 30 eles não foram no aniversário de um velho amigo porque ficaram até as 2 da manhã no escritório.
Aos 35 eles não viram o filho andar pela primeira vez. Quando chegavam, ele já tinha dormido, quando saíam ele não tinha acordado.
Às vezes, choravam no carro e, descuidadamente começavam a se perguntar se a vida dos pais e dos avós tinha sido mesmo tão ruim como parecia.
Por um instante, chegavam a pensar que talvez uma casinha pequena, um carro popular dividido entre o casal e férias em um hotel fazenda pudessem fazer algum sentido.
Mas não dava mais tempo. Já eram escravos do câmbio automático, do vinho francês, dos resorts, das imagens, das expectativas da empresa, dos olhares curiosos dos “amigos”.
Era uma vez uma geração que se achava muito livre. Afinal tinha conhecimento, tinha poder, tinha os melhores cargos, tinha dinheiro.
Só não tinha controle do próprio tempo.
Só não via que os dias estavam passando.
Só não percebia que a juventude estava escoando entre os dedos e que os bônus do final do ano não comprariam os anos de volta.
Afinal, a vida é mais que dinheiro, é mais que apenas trabalho, é mais que apenas uma universidade. Qual é a melhor universidade? o que é trabalho? os que voce fica lendo livros, estudando coisas teoricas que talvez nunca vai ultilizar, e fica lá apenas porque é necessario, voce troca seus ideais, por que todo mundo fala que é o correto, que é o certo, e o mundo perde uma grande pensador por um robo.
Nunca se esqueca a melhor escola da vida é o mundo.