Pessoal,hoje o BV foi curtinho,ida pela Rio - Santos ate Riviera São Lourenço, almoço em Bertioga e volta pegando a balsa de Bertioga,até a Praia de Iporanga,depois de volta a Santos.
Olá a todos!
Meu nome é Leonardo e sou da região de Campinas (Paulínia), São Paulo. Inciando no mundo das Big Trails com uma BMW G650 GS 2015. Encontrei este fórum e achei muito interessante as informações e os assuntos discutidos. Espero poder usufruir e contribuir com o mesmo. Abaixo meu primeiro passeio com a moto.
Tenho uma F800GS 2013 recém adquirida e estou atrás dos acessórios.
Tive um Teneré 250 que me acompanhou bem pelo litoral de SP, Estrada dos Romeiros, Rastro da Serpente, Morretes-PR etc. Moto muito boa, aprendi muito com ela. Mas sentia falta de motor na estrada para ultrapassagens...
Rodo de fim de semana, não gosto de andar na cidade.
Espero continuar meu aprendizado e encontrar os colegas pelo caminho.
Sou de SP, atualmente com 30 anos, casado e proprietário de uma F800R.
Rodo com a moto quase todo dia, saindo da ZL de Sampa e indo pra região da Vila Olímpia, Moema e Bela Vista. Rodo muito também no Grande ABCD.
Comprei a f800r ano 2012 agora em Janeiro de 2015, antes da BMW eu já tive duas Yamaha Fazer 250 é uma Suzuki Burgman 125.
Estou pegando as manhãs ainda mas a moto é uma delicia.... Não tenho muito experiência mas foi amor, paixão... To nem ai pros 4cc, essa moto é um canhão! Vira e mexe faço uns rolezinhos rápidos aos finais de semana, logo mais devo encontrar ou já encontrei alguém daqui nos rolês...
Atualmente minha moto está na Power Santo André aguardando a troca dos punhos q deram defeito é que a CC está trocando sem custo mesmo a moto estando fora da garantia.. Já foram mais de 20 dias sem a moto, mas tudo bem... Kkk
Vou deixar somente uma foto pq acabei que tenho somente ela no celular agora..
Não sei o q acontece que não consigo utilizar o sistema de busca deste fórum, não sei se pode ser firewall do trabalho mas enfim.. Se já tiver material por gentileza envie o link para mim. Enfim...
Estou correndo atrás de comprar uma bota de proteção para andar com a motoca, depois que comecei ter conhecimentos da galera quebrando o pé/tornozelo fiquei preocupado e resolvi investir uma graninha nisso.. Deem uma olhada nesse material q peguei da net...
O percentual destinado aos pés é enorme...
Já dei uma sondada e o q achei interessante é a diferenciação entre preços das que eu estava vendo...
Quanto a meu perfil, prefiro modelos mais discretos, a ideia é oferecer proteção....
não ligo muito para ser impermeável, a cada dia que se passa chego a conclusão que nada é impermeável kkk com o tempo começa entrar agua então desencanei..
Em resumo, procuro uma bota +/- assim:
1. Cano alto, não sei nem se é comum mas gostaria de proteção lateral, um conhecido fraturou o tornozelo quando a moto caiu em cima dele.. imagino que se ele estivesse usando uma bota com algum tipo proteção lateral isso não aconteceria ou pelo menos teria absorvido parte do impacto.
2. com cores não tão gritantes, sou mais conservador nesse sentido...
3. Não ligo para marca.
4. Não tenho ideia de quanto gastar, mas não está fácil para ninguém então quanto mais barato melhor...
Esse final de semana fui comprar um capacete novo para minha esposa e acabei experimentando alguns modelos, o que mais gostei em relação a conforto foi a Alpinestar S-mx1, só que ela é de cano baixo então fora de cogitação, mesmo tendo gostado bastante... Experimentei também uma da TEXX bacana (acho que o modelo é o SUPER TECH), no entanto, não gostei muito das proteções dela.. não transmitiu muita segurança, não tive a percepção de segurança.. sei lá..
O estilo naked e a motorização boxer tem sido receita de sucesso para a BMW desde os primórdios da marca bávara, há quase cem anos. Mas, isso não significa que a fabricante alemã precise necessariamente investir em motos com estilo retrô. Prova disso é a nova geração da R 1200R, que abre mão do visual clássico da versão anterior para ganhar linhas e mecânica mais modernas, incluindo o novo propulsor de refrigeração líquida. Sem falar no generoso cardápio eletrônico, sempre presente nos modelos mais recentes da casa de Munique.
O design mais moderno da nova naked alemã, apresentada no Salão de Colônia, em outubro de 2014, pode ser notado pelas linhas angulosas do tanque, que tem capacidade para 18 litros, e pelo subquadro tubular que agora fica à mostra. De aparência mais estreita, a R 1200R abandonou também a suspensão dianteira Telelever – e a estrutura robusta em volta dela – para adotar um garfo invertido (upside-down) de 140 mm de curso, que reforça a esportividade da moto. Já o farol redondo deu lugar a uma moderna peça poligonal com duas lâmpadas uma sobre a outra. O escape, por sua vez, está com formas mais atuais e agora está do lado direito, com o monobraço traseiro segurando a roda pelo lado esquerdo.
O novo perfil da moto e alguns elementos incorporados, como o conjunto óptico e a suspensão dianteira, são nitidamente inspirados pela Concept Roadster. O modelo, mostrado pela BMW em meados do ano passado, causou impacto quando revelado e muitos chegaram a acreditar que entraria em produção. Ao que tudo indica, entretanto, o protótipo serviu com estudo de design e funcionalidade para a R 1200R, que já está disponível no mercado europeu.
Novo boxer
A R 1200 R era o único modelo da família bávara que ainda não havia recebido a nova geração do motor boxer de 1.170 cm³ com arrefecimento líquido em seus dois cilindros opostos. Assim como em suas “irmãs”, o emprego do propulsor trouxe mais potência e torque: agora são 125 cv a 7.750 e pode oferecer até 12,7 kgf.m a 6.500 giros. O novo boxer também é mais compacto e favorece à proposta de naked ágil que a BMW imprimiu em sua “roadster”. O câmbio, todavia, continua sendo de seis marchas e a transmissão final por eixo-cardã.
No campo da ciclística, mais mudanças. Começando pelo novo quadro tubular em aço, feito para acomodar o motor como parte da estrutura. Já o subquadro agora tem uma função a mais: além de suportar a rabeta com rigidez, ele também complementa o design da moto, uma vez que não é mais coberto pelos painéis plásticos. Reforçando a postura esportiva que a naked adotou, os discos de freio, duplos com 320 mm de diâmetro na frente e único de 276 mm atrás, passam a ser mordidos por pinças Brembo de fixação radial. O ABS é de série e pode ser desligado.
Para completar, o assento, antes arredondado e em dois níveis, foi substituído por duas peças separadas para piloto e garupa. Com isso, sua altura diminuiu 10 mm e o condutor agora vai acomodado a 790 mm do chão. A nova R 1200R pesa 231 kg em ordem de marcha.
Mais moderna e eletrônica
Uma vez que a BMW já conta com a R nineT em seu line-up para atender aos fãs de modelo com apelo clássico, a marca bávara aproveitou a reestilização da R 1200R para incorporar nela seu famoso catálogo de eletrônica. Além do ABS, a naked traz como item de série o controle de tração da BMW (ASC) e dois modos de pilotagem: “Road” e “Rain”, que regulam a entrega de potência.
A marca bávara ainda oferece à parte um pacote “Pro”, com dois modos extras de pilotagem: “Dynamic” e “User”, e um controle de tração ainda mais completo (Dynamic Traction Control), que leva em conta a inclinação da moto ao atuar. Outra novidade opcional é a geração mais recente do Dynamic ESA (Eletronic Suspension Adjustment). Com duas opções de configuração, “Road” e “Dynamic”, a suspensão se adapta automaticamente ao piso para garantir conforto e estabilidade. Fechando a gama de extras sob encomenda, há também o câmbio assistido que permite subir as marchas sem a necessidade de acionar a embreagem.
A nova R 1200 R já está disponível na Europa e na Alemanha, seu país de origem, ao preço de 12.800 euros (cerca de R$ 44.000). Lá, ela é mais barata do que a S 1000 R e a R nineT, que custam 13.100 euros e 14.700 euros, respectivamente. No Brasil, a geração anterior da R 1200R foi vendida em 2013 pelo preço de R$ 61.500. Como a nova versão deverá chegar ao Brasil, embora a BMW não confirme oficialmente, podemos esperar uma etiqueta de preço com valor entre os R$ 62.900 cobrados aqui pela R nineT e os R$ 67.800 da S 1000 R, sendo que esta última está disponível no nosso mercado apenas em sua versão mais completa.
Na minha já troquei: Os dois punhos de controle, parabrisa, burrinho do freio traseiro, cardã, e agora pedi para trocar a tampa no nivel de fluido de freio que esta vazando. Notei que colocando ela no cavalete central, recolhendo o pezinho lateral, e quando ela chega a 100 graus, onde a ventuinha é acionada, mudo no controle as opções do painel, e quando passo do PSI para verificar o Oleo, aparece -- -- -- e não apresenta OK, porem quando estou em transito e ao passar do PSI para o check do oleo, ele vai direto para a data. Na CC colocaram para verificar no computador, e apresentou tudo OK, sugeriram para agendar uma data para deixar ela, mas quero saber a opinião dos amigos. Quem tem a K50 poderia me informar se isto ocorre na sua ?