Hoje sai para dar umas voltas com a magrela, e foi a maior distância que rodei com a moto em um mesmo dia até o momento (40 km no dia, hahahaha). Porém, quando fui parar ela na garagem, acendeu a luz de alerta geral (triângulo amarelo com "!") e o símbolo do motor, também em amarelo, próximo ao relógio do computador de bordo. Olhei no manual e isso era o sinal de Motor em Funcionamento de Emergência...
Liguei na concessionária e pediram pra eu levar ela amanhã lá, para eles darem uma olhada e resolverem o possível problema...
Alguém mais já teve esse problema? Achei estranho pois a moto está com somente 235 km rodados até agora, e não faço idéia o que pode ter causado esse alerta...deve ser problema por ter rodado pouco!
Vou levar amanhã cedo para eles avaliarem, e volto a postar os resultados aqui!!
Boa tarde, pessoal. Sou novo no fórum acabei de comprar minha G 650!
Moro na região serrana do Rio e desci até a capital pra buscar a moto. Estava eu, feliz da vida, estreando a motoca, quando na subida da serra meu pisca dianteiro direito quebrou.
Não temos concessionárias BMW aqui na região. Alguém me indica um endereço para comprar online? Além disto perdi o emblema da BMW do lado esquerdo. Será que vou precisar descer até o Rio atrás de uma concessionária?
Olá pessoal,
meu nome é Franco. Não comprei a moto ainda, mas posso usar as palavras do Roberto. O casório está bem próximo. tb sempre gostei de moto. Meu pai me ensinou a pilotar quando ainda era moleque, aos 13. comprei minha primeira moto aos 18 em 1993 rsrsrs... XLX 350. Amei, mas na época não dispunha de muitos recursos pra motos superiores. depois possuí uma CB 450 DX. motaço na época. curti muito. hj não possuo nehuma. após uma longa temporada, decidi reviver a emoção de pilotar. Só não decidi ainda qual das duas vai ser - f800 ou a concorrente - por questões quanto a seguros e tal... mas resolvi entrar no fórum pra tentar tirar duvidas antes de comprar. Estou fascinado na f800 adventure 2015.
Minha F800R começou a fazer uns toc,toc,toc na suspensão dianteira, mandei reapertar a caixa de direção que diminuiu o toc,toc,toc, conforme conselho de um mecanico e que foi feito, mas agora ao pilotar a moto ela ficou com a frente meio que levemente cambaleando para os lados.
Atualmente possuo uma Suzuki Vstrom 650 2014 que está com mais de 22.000 km, ou seja, não preciso dizer que rodo bastante, utilizando a moto em meu dia a dia aqui em SP, pequenas viagens nos finais de semana e também duas grandes viagens (SP/Brasília/SP e SP/Fortaleza/SP).
Não sei exatamente o motivo, mas tenho imensa atração pelas 1200... Na categoria Big Trail e nesta cilindrada, há quatro opções... A R 1200 GS, a Ducati Multistrada, a Triumph Explorer e a Yamaha ST.
Pois bem, testei a Ducati... Considerei esta moto muito mais uma superesportiva do que uma Big Trail. Moto muito forte em altas rotações mas um pouco "estranha" em baixas rotações. Resultado... não gostei!
Com a Explorer foi quase a mesma coisa... Achei muito confortável com ótimo motor em altas rotações mas que sofre com um pouco de falta de fôlego em rotações baixas.
Não andei na Yamaha, mas confesso que desde a época dos motores dois tempos, tenho certo preconceito com a marca.
Quanto a BMW... bom, essa é outra história! Acho a moto incrível e pelo que li (ainda não andei em uma) é fantástica em rotações baixas, exatamente como gosto de pilotar, principalmente na cidade. Considerando que o investimento não é baixo (pretendo adquirir uma "zero"), tenho algumas dúvidas...
1. Andar com a R 1200 GS no dia a dia e no trânsito urbano (São Paulo)é possível? E com a Adventure?
2. No papel, as dimensões de largura de ambas são idênticas, certo? Fato observando o guidão e os cilindros, já que o tanque é outra história.
3. São confiáveis? Andei lendo alguns problemas de "punho" e outros eletrônicos. (isso é fundamental para minha escolha, já que meu último desejo é ficar à pé em uma estrada qualquer no fim do mundo.)
4. Quanto ao conforto, o que acham?
5. O que acham da proteção aerodinâmica entre ambas as versões?
6. Os R$ 10.000,00 pedidos de diferença se justificam? (Confesso que gosto muito da adventure)
7. Qual o custo do seguro aproximado?
8. Qual o consumo na estrada andando dentro da normalidade (120/140 km/h)? Pergunto isso porque pretendo ir ao Atacama no final do ano!
9. O que me falam das concessionárias?
Não vou perguntar sobre ciclistica porque seria covardia... kkk
Senhores, me desculpem por todas estas perguntas, mas nada como perguntar para quem tem uma... (perguntar para o vendedor é perder tempo!)
Meu nome é Luciano, 33 anos, moro na zona norte do Rio de Janeiro. Fechei hoje a compra da minha primeira BMW, e terei que esperar longos e ansiosos 15 dias até pegar a máquina!
Minha escolha foi um pouco por acaso, vou explicar. Comecei com uma Suzuki Yes 125 em 2006. Ainda no mesmo ano, migrei pra Yamaha 250 Fazer. No seguinte, troquei por uma Suzuki Bandit 650S. Estava em lua de mel com a moto, mas infelizmente fui assaltado duas vezes e meu seguro era através de parceria e não teria como renová-lo. Em 2008, comprei uma Yamaha XTZ 250X, moto que me acompanha até os dias atuais. Nos últimos anos, tenho vivido essa agonia de querer comprar uma moto maior e não poder sempre pelo mesmo motivo: inviabilidade de fazer seguro aqui no RJ. Entretanto, algumas semanas atrás um amigo me disse que comprou uma F 800 GS. Curioso, perguntei a ele se tinha conseguido fazer seguro e para minha surpresa ele conseguiu por R$ 3.000,00. Não acho barato, mas pelo que tenho visto, penso que esse valor é ao menos viável.
Me interessei pela F 800 GS, pois minha coluna agradece quando ando em motos trails Em contrapartida, meu coração pede muito outra tetracilíndrica. Com isso, fiz cotação de seguro para 800 GS e para S 1000R. Consegui os mesmos R$ 3.000,00 do meu amigo na GS. Já o seguro para S 1000R ficou na faixa de R$ 11.500,00. Com isso, fechei a compra de uma F 800 GS, modelo 2015, cor azul!
Espero poder compartilhar informações e feedback da moto com os membros do fórum.
Stradale 800: a nova crossover da MV Agusta
06 de Janeiro de 2015
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Roberto Brandão Filho
Apresentada durante o EICMA 2015, a nova MV Agusta Stradale 800 incorpora características de motos naked e touring em um só modelo, ou seja, mais um lançamento de duas rodas com o conceito crossover. Equipada com o mesmo motor de três cilindros das outras máquinas da família 800 da marca italiana – lê-se Brutale 800, Brutale Dragster 800, F3 e Rivale – o modelo traz, de fábrica, controle de tração, “quickshifter” eletrônico, freios ABS e múltiplos mapas de motor.
De acordo com a fábrica, a Stradale é uma releitura “estradeira” da Rivale 800, construída e projetada para viagens. Por isso, traz quadro especialmente projetado para ela, malas laterais de série com farol e setas integrado, curso de suspensão mais longo e tanque de combustível com 16 litros de capacidade. Tudo pensando para proporcionar uma pilotagem esportiva, com uma “pitada” de touring. Já disponível na Europa e custando 13.990 euros (cerca de R$ 45.500), a Stradale 800 é o primeiro modelo revelado após o anúncio de venda de 25% da MV Agusta para a Daimler AMG, divisão esportiva da Mercedes-Benz.
Muita eletrônica
Pesando apenas 52 kg, o motor de três cilindros em linha e 798 cm³ de capacidade é utilizado em todos os modelos da linha 800 da MV Agusta. No entanto, segundo a própria fabricante, para equipar a Stradale e se encaixar em sua proposta mais estradeira, recebeu alguns retoques. No novo modelo, o propulsor tem mais torque em baixos e médios regimes, é mais elástico, mas sem perder o poder de aceleração e a velocidade final.
Por falar em entrega de potência, a Stradale 800 conta com quatro mapas de motor: Sport, Normal, Rain e Custom. O modo esportivo (“Sport”) libera os 115 cavalos de potência da motocicleta as 11.000 rpm com uma resposta imediata do acelerador eletrônico. Os modos “Normal” e “Rain” despejam 90 cavalos de potência, com a curva de torque que favorece baixos e médios regimes. Já o “Custom”, permite que o usuário personalize os controles eletrônicos de auxílio ao piloto: curva de torque (dois níveis); limite de rotações (“hard” ou “soft”); sensibilidade do acelerador (três níveis); freio motor (dois níveis); resposta do motor (dois níveis); e controle de tração (oito níveis e desligável).
Conta ainda com embreagem hidráulica, que facilita o acionamento do manete esquerdo e o engate do câmbio de seis marchas. Isso, quando necessário, já que a MV Agusta Stradale traz de série o “EAS quickshifter” (Eletronically Assisted Shift) , que permite que o piloto suba ou reduza a marcha sem utilizar a embreagem.
Assim como todas as suas máquinas de ponta, a MV Agusta equipou a Stradale 800 com o MVCIS (Motor&Vehicle Integrated Control System), que inclui, mapas de motor, freios ABS, acelerador eletrônico e quickshifter, e também o controle de tração desligável, de oito níveis.
Ciclística
Pensada para oferecer um melhor desempenho em viagens, a Stradale 800 traz quadro tubular de aço ALS com uma seção central com placas de alumínio fundido nas laterais. Baseada na Rivale 800, a Stradale recebeu “upgrades” no conjunto de suspensão. Um link especial liga o monoamortecedor traseiro totalmente ajustável, com 150 mm de curso, à balança, garantindo conforto em qualquer condição da estrada.
Na dianteira, também são 150 mm de curso do garfo dianteiro invertido Marzocchi com ajustes de compressão, retorno e pré-carga de mola. O sistema de freios, constituído por disco duplo dianteiro de 320 mm com pinça radial Brembo de quatro pistões e disco simples de 220 mm com pinça Brembo de dois pistões na traseira, é auxiliado pelo ABS com RLM (Rear Wheel Lift-Up Mitigation). Esta última função não permite que a roda traseira levante durante a frenagem.
O assento fica a 870 mm do solo, facilitando as manobras em baixa velocidade. Mais alto que no modelo Rivale, o guidão reduz o esforço dos braços do piloto, melhorando o conforto em longas viagens. Além disso, a Stradale conta com um para-brisa, que segundo a MV Agusta, pode ser ajustado sem a utilização de ferramentas.
Estradeira
Comparada a Rivale, modelo do qual é derivada, a Stradale recebeu alterações em sua geometria para oferecer maior conforto. Com um assento 10 mm mais baixo, a posição de pilotagem ficou menos esportiva. Ao ser equipada com “bolha” dianteira, aumentou o efeito aerodinâmico, melhorando a proteção do motociclista.
Por enquanto, a Stradale só pode ser encontrada nos mercados da Europa e América do Norte. Para o Brasil, não há previsões. No entanto, há esperanças, já que a Brutale 800, a F3 800 e a Rivale 800 já estão nas lojas da marca de todo o país.
