amorim,
ai é que tá: Imagine um cara leigo, vamos colocar uma mulher, só para situação hipotética. Ela tem seu carro, faz a revisão de 1000, e, antes da segunda revisão, reclama da deficiência do freio. Nessa altura, seu disco já fora esmerilhado pela aço da pastilha. O que o fabricante pode alegar? " você (cliente e mulher) não percebeu que o disco estava desgastando?" Ora, detectar problemas não é tarefa do proprietário, leigo ou com noção. E nesse caso, quando o freio dá sinal de deficiência, parte do disco já fora "torneada-usinada-esmerilhada" de forma imprópria. E se for numa viagem então. Por isso, minha posição é no sentido de que as visitas às concessionárias devem ser previstas. Uma troca de peça fora das revisões, considerando o veículo na garantia, torna inútil a manutenção programada. Creio que isso vá de encontro a lei do consumidor. Se gasta rápido, que seja previsto uma revisão neste período.
ai é que tá: Imagine um cara leigo, vamos colocar uma mulher, só para situação hipotética. Ela tem seu carro, faz a revisão de 1000, e, antes da segunda revisão, reclama da deficiência do freio. Nessa altura, seu disco já fora esmerilhado pela aço da pastilha. O que o fabricante pode alegar? " você (cliente e mulher) não percebeu que o disco estava desgastando?" Ora, detectar problemas não é tarefa do proprietário, leigo ou com noção. E nesse caso, quando o freio dá sinal de deficiência, parte do disco já fora "torneada-usinada-esmerilhada" de forma imprópria. E se for numa viagem então. Por isso, minha posição é no sentido de que as visitas às concessionárias devem ser previstas. Uma troca de peça fora das revisões, considerando o veículo na garantia, torna inútil a manutenção programada. Creio que isso vá de encontro a lei do consumidor. Se gasta rápido, que seja previsto uma revisão neste período.