Pessoal, tenho um conjunto Andes da Alpinestars.
O conjunto é ótimo em termos de segurança e recentemente quando peguei mais de 300 km de chuva, ele mostro-me que realmente é impermeável.
Mas, quando saí em dias quentes o calor é muito forte, mesmo retirando o forro e abrindo as ventilações.
Alguém me indica um tão seguro quanto esse porém menos quente?
Bom dia turma!
Procurei algo parecido mas não encontrei em nenhum tópico.
Por duas vezes minha GS 1200 14/15, soltou fumaça, sempre depois de um período parada (15 dias), quando dou a partida, após alguns segundos ela solta fumaça branca, com cheiro de óleo queimado, coisa de 10 segundos ela já para, mas é uma quantidade considerável.
Alguém já observou essa situação?
Minha moto fica no descanso lateral e minha garagem é um pouco inclinada, teria alguma relação?
Penso que pode ser algum vedador de válvulas que está deixando passar gotas de óleo!
Alguma recomendação? (alem de enviar a CC)
Abraço e bom domingo a todos.
Boa noite hj levei minha GSA para revisão de 1.000km e olhando mais atentamente para a tal borracha vi que estava cortada, aconselho a todos sempre olhar essa borracha, que já vi diversas postagens sobre isso.
Pessoal, acho que deve ser a agonia de muita gente que quer fazer uma grande viagem!
Eu mesmo tenho uma viagem marcada, programada, mas por se tratar da minha primeira viagem, não sei se estou fazendo tudo certo!
O que acham de criarmos um tópico onde cada um pode deixar lá a programação que fez? Assim ajudaremos a melhorar a qualidade de nossas viagens, criação de novos trechos, etc!!
Pessoal,fiz esse reforço de placa para minha moto,acho que a placa presa so no alumínio pode vir a se perder com facilidade causando uma grande dor de cabeça, principalmente em outros países.
Pessoal, algum tempo atrás perguntei aqui se alguém já tinha feito alguma caixa de ferramentas com tubos de PVC.
Acabei fazendo a minha. O material que usei foi:
- Retalhos de tubos de PVC para esgoto – 75mm (achei que os de 100mm ficariam muito grandes) – custo zero
- Tampas ( “cap” ) de pvc na mesma medida – R$ 4,80 cada
- Fita de polietileno auto-adesiva, de 30mm de largura (encontrada em lojas que vendem borrachas, EPI (equipamentos de proteção individual). R$ 26,00 o rolo de 25 metros (acho que paguei caro pois depois vi mais barato no mercado livre).
- 1 Lata de tinta spray Colorgin cor preto – R$ 12,00
- 1 barra rosqueada de 3/16 – R$ 8,00
- Porcas, arruelas e porcas-borboleta de 3/16 – comprei um punhado por R$ 10,00
- 1 jogo de elásticos de caminhão – 10 unidades por R$ 15,00 em qualquer posto de acessórios na estrada
Passo 1: escolher o local onde a caixa vai ser fixada na moto e por consequência, escolher o comprimento final da caixa.
Eu já tinha a idéia de usar o suporte do top case como referência, juntamente com as hastes de apoio do garupa. Além disto, sempre prefiro fazer este tipo de adaptação de forma a ser retirado com facilidade, ou seja: nada de peças aparafusadas.
Reparem na foto abaixo, o esqueleto da caixa já “pronto”, ou seja, as tampas já aplicadas (sem colar) no cano já cortado, de forma que:
(a) O ressalto da tampa ficasse apoiado no canto que existe na base do top case (indicado pela seta), o que auxilia na estabilidade da caixa quando a moto está em movimento, evitando que ela fique escorregando para a frente ou para trás
(b) Na parte da frente, o ressalto ficasse também encostado na haste de apoio do garupa
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As caixas ficaram com 41cm.
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Passo 2: preparação do interior da caixa bem como do sistema de fechamento
Aqui, eu apliquei, no sentido do comprimento do tubo, a fita de polietileno cobrindo todo o interior dos tubos e também o interior das tampas. Isto é fundamental para prevenir a barulheira. Se não houver um revestimento interno, quando a moto estiver em movimento, as ferramentas dentro da caixa produzirão um chocalho infernal. Usei um pedaço de cabo de enxada para colar a fita, mas qualquer cabo de vassoura serve para isso. Faça o movimento de um rolo de massa de pastel.
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Inicialmente, bolei o sistema de fechamento usando a barra rosqueada com um lado fixo, com contra-porca por dentro e porca comum por fora e outro lado móvel, usando uma porca borboleta por fora. Vejam como ficou e como coloquei a contra-porca por dentro. Nesta etapa eu ainda estava pensando em colar a tampa no lado fixo – mas desisti depois.
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Acabei não gostando da solução, pois a barra rosqueada me impedia de colocar peças de maior volume dentro da caixa – como por exemplo uma lata de spray de graxa para a corrente, que é algo fundamental para levar numa viagem.
No final das contas, eliminei todas as porcas, fechei os furos e acabei usando elásticos feitos de câmara de ar para manter a caixa fechada. Os elásticos (que produzi em tamanhos para ficarem bem esticados) se apóiam bem nos ressaltos das tampas, impedindo que a caixa abra, mesmo quando está com muita coisa dentro.
A outra vantagem desta alternativa foi o fato de que, como não colei as tampas, posso abrir as caixas numa ponta ou na outra, facilitando o acesso ao conteúdo sem ter que esvaziar a caixa toda para retirar algo que por acaso esteja na outra ponta.
Passo 3: pintura e acabamento
É aquela história: você pinta como eu pinto?? Porque sou ruim demais nisso... mas, deu pro gasto. Vejam o resultado, com as caixas já colocadas na moto.
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Acabei gostando muito do elástico de caminhoneiro pois como ele só tem 1 gancho, me facilitou, já que os pontos de ancoragem na traseira da moto são poucos. E é um elástico de muito boa qualidade. Na minha última viagem de 6 dias ao sul, os 4 elásticos que usei não deram nem sinal de desgaste, muito embora eu os tenha esticado ao máximo que eu aguentei puxar, na hora de fixar as caixas.
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Acabei fazendo 2 caixas para a F800 e 2 também para a XRE, bem mais curtas, para serem fixadas também com elásticos também nas hastes de apoio do garupa. Reparem na seta.
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Nas caixas da XRE, apliquei uma fita de Auto-Fusão ao redor dos ressaltos das tampas. Esta fita, como o próprio nome já diz, se funde nela mesma, e, passando umas 3 camadas já se transforma num ítem de amortecimento de choque, evitando assim de “machucar” a pintura das hastes. Não usei a fita de polietileno para este fim, pois ela não tem resistência para suportar este tipo de impacto.
Espero que seja útil para quem pensa em fazer o mesmo, afinal, é um acessório extremamente útil e de baixo custo.
Abs
Trovão
Pessoal,
Estou trocando minha R1200GS por uma K51,
Por isso estou colocando a venda o protetor de motor e top case originais BMW , sem detalhes, impecáveis, estou pedindo R$4500,00 nos dois, otima oportunidade.
Desculpem anunciar aqui, tentei no classificados mas nao deu certo.
Fone para contato: (11) 98201-2993
Pessoal, sei que todo mundo vai falar automaticamente que "A F800GS é a melhor para andar na terra". OK
Porém, acho que esta afirmação é muito ligada ao "potencial" superior que a F800 teria de superar obstáculos no offroad - pela sua leveza, aro 21" na frente e "esperteza" do motor em baixa.
Porém, estou curioso de qual seria a melhor moto para 'passear' na terra, com a eventual subida na Pedra Grande (Atibaia), Morro Pelado (Águas de Lindóia) ou Estrada Real, Estrada da Petrobrás - mas sem nada radical
Será que a 1200GS Premium, com um par de Metzeler Karoo 3, não fica bem razoável para andar na terra sem muita crise? Sem ficar muito tenso ou sambando de lá pra cá?
Eu tenho experiência no offroad.. na verdade fazia Atibaia - Monte Verde - Itajubá numa manhã (à toda), já participei de provas e campenonatos de cross-country e enduro FIM de 450 especial.
Com a minha moto atual já me arrisquei na terra, inclusive subindo pedra grande, mas não achei "legal" pois os pneuszão liso, motorzão arisco e suspa firme só pareciam conspirar para me derrubar o que me deixava tenso e não curtindo o rolê..
E então, quem CURTE fazer uma terrinha, diga lá qual moto é a mais gostosa (não vale falar monocilindrica)
